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Avaliação arquitetural da imunoexpressão de p53 em desordens potencialmente malignas e carcinoma espinocelular oral e do lábio inferior

Processo: 23/16206-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Jorge Esquiche León
Beneficiário:Larissa Witzel Silva dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biomarcadores   Carcinoma de células escamosas   Boca   p53
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | Carcinoma Espínocelular | cavidade oral | desordens potencialmente malignas | Lábio inferior | p53 | Patologia Oral e Maxilofacial

Resumo

Estudos iniciais, avaliando carcinoma espinocelular (CEC) oral (CECO) e desordens potencialmente malignas orais (DPMOs), indicaram que a detecção da acumulação da proteína p53 nos núcleos de células tumorais/displásicas ocorre secundariamente a mutações genéticas. Mais recentemente, vários estudos mostram uma melhor compreensão da relação entre a expressão da proteína p53 e a mutação do gene TP53, no carcinoma e DPMOs. Efetivamente, nos carcinomas, os padrões imunoistoquímicos (IQs) de "superexpressão", "nulo" e "citoplasmático", são reconhecidos como sendo indicativos de mutação do gene TP53, mas do que apenas a avaliação da proteína p53 como "porcentagem de imunomarcação". Similarmente, nas DPMOs, a avaliação arquitetural da proteína p53, mas do que a "porcentagem de imunomarcação" parece relevante na correlação com mutação do gene TP53. Assim, a IQ, considerando os padrões previamente mencionados, torna-se confiável para avaliar o status de mutação TP53 em vários tipos de lesões. No entanto, ainda é pouco explorado nas DPMOs (especialmente, na leucoplasia verrucosa proliferativa [LVP] e queilite actínica [QA]) e CEC do lábio inferior (CEC-LI). Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o padrão arquitetural de p53 em casos de mucosa oral normal (n=30), leucoplasia (n=30), LVP (n=30), QA (n=30), CECO (n=30) e CEC-LI (n=30), através de análise IQ. Dessa forma, determinar o padrão arquitetural de p53 em cada tipo de lesão pode auxiliar no melhor entendimento do status de mutação do gene TP53, fornecimento de dados prognósticos, caracterização de lesões com alto risco de transformação maligna e planejamento terapêutico, contribuindo com a sobrevida e qualidade de vida dos pacientes.

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