Infecção pelo Circovírus Suíno tipo 2 e tipo 3 em lesões de pleurisias de suínos ao abate

• Processo: 24/01391-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
• Pesquisador responsável: Luís Guilherme de Oliveira
• Beneficiário: Eduarda Ribeiro Braga
• Supervisor: Pablo Pineyro
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Iowa State University, Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 23/01748-0 - Infecção pelo Circovírus Suíno tipo 2 e tipo 3 em lesões de pleurisias de suínos ao abate, BP.MS
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: circovírus suíno | Lesões Pulmonares | Pcv-2 | Pcv-3 | Clínica Médica de Suínos

Resumo

Dentre as principais lesões encontradas durante a inspeção das carcaças de suínos destacam-se as pleurisias, que podem ter como causa diversos agentes infecciosos, e ocasionar condenações parciais ou totais. O objetivo deste trabalho é detectar PCV-2 e PCV-3, possíveis patógenos envolvidos nas lesões de pleurisias no abate de suínos. Para tal, foram selecionados por conveniência 130 animais em um frigorífico localizado no estado de São Paulo, com fluxo de abate constante, oriundos de diferentes propriedades comerciais de suínos. Os pulmões foram classificados de acordo com o grau de consolidação pulmonar para realização do Índice para Pneumonia dos lotes. As lesões de pleurisias foram categorizadas em 5 grupos de acordo com a gravidade destas (G1= controle; G2=grau 1; G3=grau 2; G4=grau 3 e G5=grau 4), onde foram colhidos 26 fragmentos de pulmão para cada um dos grupos, em associação com fragmentos de pleura parietal das carcaças com pleurisia. Posteriormente foi realizada PCR em tempo real quantitativa (qPCR) para identificação de PCV-2 e PCV-3. Das amostras positivas para PCV-2, serão discriminado os genótipos do Circovírus Suíno Tipo 2 (a-h) por meio de sequenciamento, ou similar. A normalidade das variáveis será verificada pelo teste de Shapiro-Wilkins. Caso haja normalidade, serão aplicados a análise de variância (ANOVA), o teste T simples será utilizado para a comparação entre os grupos. Caso não haja normalidade, serão utilizados testes não-paramétricos (Wilcoxon).