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DIVERSIFICAÇÃO DAS CATITAS DA ESPÉCIE Thylamys karimii (MAMMALIA: DIDELPHIMORPHIA) NOS BIOMAS CERRADO E CAATINGA

Processo: 23/09120-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Joyce Rodrigues Do Prado
Beneficiário:Ana Paula Gomes Bispo
Instituição Sede: Museu de Zoologia (MZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12632-0 - Amostra velha é que conta história boa: a história evolutiva dos mamíferos da diagonal de vegetações abertas da América do Sul contada pelas coleções biológicas, AP.BTA.JP
Assunto(s):Filogeografia   Genômica   Morfometria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diagonal de formações Abertas da América do Sul | Filogeografia | Genômica | Marsupial | Morfometria | Thylamyini | Mastozoologia, Filogeografia

Resumo

É de suma importância o estudo da diversidade de espécies animais, especialmente no Brasil, que possui uma grande variedade de biomas. Os biomas Cerrado e Caatinga são destacados pela sua riqueza de espécies. No entanto, esses biomas estão ameaçados devido à ação humana, como desmatamento e mudanças climáticas. Distribuídos amplamente por esses biomas estão os marsupiais da família Didelphidae, dos quais a espécie Thylamys karimii está incluída. O gêneroThylamys engloba marsupiais de pequeno tamanho corporal que são conhecidos pela protuberância de sua cauda e coloração tricolor da pelagem. Apesar de abundante durante coletas, está categorizado como vulnerável devido à perda de habitat. A presente proposta visa caracterizar a estrutura da variação morfológica e genética das populações de T. karimii nos biomas da Caatinga e do Cerrado, relacionando essa variação ao ambiente em que vivem. A variação morfológica será acessada a partir de dados morfométricos. Amostras frescas e/ou históricas provenientes de coleções biológicas serão utilizados para gerar dados genômicos a partir da técnica denominada "Ultra Conserved Elements (UCEs)". Variáveis ambientais serão usadas para inferir os nichos ecológicos de T. karimii através do modelo de hipervolume n-dimensional. A integração dos dados morfométricos, genômicos e ecológicos será a base para uma descrição detalhada dos padrões filogeográficos dessa espécie, bem como para a descrição de sua história evolutiva, contribuindo assim para um maior entendimento dos padrões de diversidade e diversificação da biota do Caatinga e do Cerrado.

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