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Nanopartícula carreadora de levamisol para tratamento de acantocéfalos em alevinos e juvenis de tambaqui Colossoma macropomum oriundos de piscicultura

Processo: 24/00115-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2028
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Patrick Mathews Delgado
Beneficiário:Norma Lorena Rivadeneyra Sanchez
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12376-4 - Desenvolvimento de tratamento parasitário em peixes com nanopartículas: uma abordagem tecnológico-aplicativa, AP.JP
Assunto(s):Nanopartículas   Acantocéfalos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acantocéfalos | anti-helmíntico | Aquicultura | Nanopartículas | Tratamento parasitário em peixes | Tratamento parasitário em peixes

Resumo

A aquicultura está em expansão no Brasil e no mundo e patologias associadas ao aumento de produção de peixes vem crescendo proporcionalmente, o que evidencia a necessidade de investimento em novas tecnologias de tratamento visando qualidade e valor agregado. Neste sentido, este projeto objetiva o desenvolvimento aplicativo de uma nanopartícula biocompatível e biodegradável como carreadora de fármaco levamisol para administração pela via oral. Nanopartícula carreadora do fármaco levamisol será produzida e caracterizada quanto a sua estrutura e funcionalidade para efetiva aplicação no tratamento parasitário de acantocefalos em alevinos e juvenis de tambaqui Colossoma macropomum procedentes de piscicultura. As nanopartículas serão produzidas com os biopolímeros quitosana e alginato pelo processo de preparação por coacervação complexa juntamente com o fármaco levamisol proporcionando: encapsulamento efetivo de levamisol; alta palatabilidade para administração oral em exemplares de tambaqui de forma eficiente e sem perdas, evitando poluição aquática; proteção contra degradação do levamisol no suco gástrico; redução ou eliminação de toxicidade; mucoadesão nas mucosas intestinais otimizando a liberação do levamisol no intestino e efetivando alta biodisponibilidade, resultando em tratamento eficiente e ao mesmo tempo reduzindo as chances de geração de resistência destes parasitas. Após liofilização para obtenção das nanopartículas em pó, as mesmas serão administradas pela via oral nos peixes em três concentrações de levamisol para estudos de efetividade de tratamento e toxicidade. A eficácia do tratamento será avaliada através dos índices parasitários e a toxicidade por métodos de histologia e imuno-histologia intestinal e hemato-imunologia.

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