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MicroRNAs exossomais derivados do microbioma intestinal como potenciais biomarcadores da Apneia Obstrutiva do Sono e desfechos cardiometabólicos

Processo: 22/04265-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luciano Ferreira Drager
Beneficiário:Sara Quaglia de Campos Giampa
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/23496-8 - Impacto dos distúrbios do sono na hipertensão arterial: uma abordagem multifacetada, AP.TEM
Assunto(s):Cardiologia   Apneia obstrutiva do sono   Exossomos   MicroRNAs   Biomarcadores   Microbioma gastrointestinal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apneia obstrutiva do sono | Exossomos | Microbioma intestinal | MicroRNAs | Cardiologia

Resumo

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é reconhecida como fator de risco independente para doenças cardiometabólicas. Os mecanismos subjacentes a essa relação são possivelmente mediados pela hipóxia intermitente e fragmentação do sono, características comuns à AOS. Recentemente, destacou-se o papel do microbioma intestinal (MI) nesse cenário. Estudos preliminares sugerem que estes componentes da AOS promovem mudanças potencialmente detectadas pelo MI, que por sua vez, pode mediar o desenvolvimento das doenças cardiometabólicas a partir da secreção de exossomos. Os exossomos realizam a comunicação intercelular pela transferência seletiva de seu conteúdo, incluindo os microRNAs (miRNAs). Os miRNAs exossomais estão envolvidos em condições fisiológicas e patológicas, modulando múltiplos processos. Deste modo, o objetivo deste estudo é identificar o perfil e potenciais mecanismos de ação de miRNAs exossomais derivados do MI nos desfechos cardiometabólicos associados a AOS. Para isso, serão utilizados ratos machos Wistar, distribuídos em dois grupos experimentais: 1) grupo controle e; 2) grupo submetido a indução da AOS. Após 1 mês de indução ou não da AOS, os animais serão eutanasiados. Plasma, tecidos de diferentes órgãos e fezes serão coletados para posterior análise dos miRNAs exossomais. Dados advindos deste estudo e com colaboração internacional poderão ajudar a elucidar os mecanismos pelos quais os miRNAs exossomais derivados do MI intervém nas doenças cardiometabólicas associadas a AOS, auxiliando no desenvolvimento de potenciais alvos terapêuticos. (AU)

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