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Variação paleossecular do campo geomagnético em períodos de baixas taxas de reversão

Processo: 23/11998-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2028
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Daniele Cornellio de Paiva Caldeira Brandt
Beneficiário:Julia Massucato Silva
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paleomagnetismo   Geomagnetismo   Modelagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Baixas taxas de reversão | Geomagnetismo | Maciço Alcalino Itatiaia | Modelagem | Paleomagnetismo | Variação Paleossecular | Paleomagnettismo

Resumo

O campo geomagnético principal, gerado no núcleo externo, varia lentamente no tempo. Esta variação, chamada de variação secular, nem sempre ocorreu da mesma forma ao longo do tempo geológico. Estudos sobre o comportamento do campo magnético terrestre médio e suas variações de longa escala são explorados a partir de dados de magnetização das rochas e de modelos estatísticos de variação paleossecular. Muito tem sido explorado sobre o campo dos últimos milhões de anos e de períodos de taxas de reversões extremas, entretanto, sabemos pouco sobre a transição entre um campo de alta para baixa estabilidade. Sendo assim, este projeto propõe o estudo do campo geomagnético durante períodos de baixas, mas não nulas, taxas de reversões do período que se segue após o longo período de estabilidade chamado de Supercron Normal do Cretáceo (SNC). O período pós-SNC é uma época com taxa de reversão baixa (no máximo 2 inversões por milhões de anos) e que possui dados paleomagnéticos relativamente abundantes e poucos explorados do ponto de vista de variação paleossecular. Neste projeto são pretendidas: (1) a obtenção de novos dados paleomagnéticos do maciço alcalino Itatiaia (~ 67,3 Ma) e a combinação destes com os dados antigos da mesma unidade rochosa; (2) organização de uma nova base de dados global para o intervalo de idades entre 45 e 80 Ma; (3) determinação de um novo modelo representativo para o campo magnético terrestre do período pós-SNC, utilizando modelos estatísticos de variação paleossecular. (AU)

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