Predizendo os efeitos das mudanças climáticas sobre a diversidade de comunidades aquáticas: uma abordagem em gradientes naturais com desenho de substituição espaço-por-tempo

• Processo: 24/03474-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
• Pesquisador responsável: Gustavo Quevedo Romero
• Beneficiário: Joice Silva de Souza
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 19/08474-8 - Ecossistemas aquáticos continentais sob mudanças climáticas: impactos em múltiplos níveis de organização, AP.PFPMCG.TEM
• Assunto(s): Ecologia de comunidades Biodiversidade Mudança global Macroinvertebrados Invertebrados aquáticos Mudança climática
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biodiversidade | Experimentos Globais | macroinvertebrados aquáticos | Microcosmos Artificiais | Mudanças globais | Ecologia de Comunidades

Resumo

O(a) pesquisador(a) de pós-doutorado que for aprovado(a) no processo seletivo para este projeto de pós-doutorado desenvolverá métodos para predizer os efeitos das mudanças climáticas sobre padrões geográficos da riqueza, diversidade funcional e filogenética de organismos ao longo de gradientes latitudinais, altitudinais e/ou termais (vide subprojeto n. 4 no Temático). Para isso, desenvolverá estudos observacionais que substituem variações espaciais em condições ambientais por variações temporais. Substituição espaço-por-tempo é um desenho experimental em que um gradiente espacial imita uma mudança projetada ou histórica ao longo do tempo. É uma maneira confiável e inovadora de caracterizar as dinâmicas ecológicas que ocorrem ao longo do tempo. O pesquisador determinará variações das respostas para organismos de diferentes níveis tróficos, com a predição de que níveis tróficos superiores (e.g., predadores) são mais vulneráveis às alterações climáticas do que níveis tróficos inferiores. O pesquisador determinará quais grupos funcionais serão mais vulneráveis às alterações climáticas e se esta vulnerabilidade apresenta sinal filogenético. (AU)