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Revisão taxonômica do complexo Bunocephalus coracoideus (Siluriformes: Aspredinidae) usando abordagens moleculares e morfológicas

Processo: 24/07526-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 20 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 19 de janeiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Claudio de Oliveira
Beneficiário:Jefferson Luan Crispim Rodrigues
Supervisor: Mark Sabaj Perez
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Drexel University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:23/01862-8 - Filogenômica dos membros da família Aspredinidae (Siluriformes: Ostariophysi), BP.MS
Assunto(s):Taxonomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Catfishes | osteology | taxonomy | Taxonomia de Siluriformes

Resumo

A família de peixes banjo Aspredinidae é caracterizada por ter um corpo distintamente em forma de banjo que é anteriormente alargado e comprimido dorsoventralmente com um pedúnculo caudal estreito. Aspredinidae está amplamente distribuída por toda a planície sul-americana, com a maioria das espécies habitando rios de água doce, riachos e lagos e alguns representantes da tribo Aspredinini habitando águas salobras costeiras e marinhas. A família compreende 49 espécies válidas, distribuídas entre três subfamílias: Aspredininae, Hoplomyzontinae e Pseudobunocephalinae. Uma das espécies de aspredinídeos mais comuns e amplamente distribuídas na bacia amazônica é Bunocephalus coracoideus (Cope 1874), que foi relatada de todos os países sul-americanos ao norte do Paraguai, e é facilmente diagnosticada por ter um processo posterior muito grande nos coracóides, sete a oito raios ramificados na nadadeira caudal, a altura da cabeça representando 45,9 a 67% do comprimento da cabeça, e uma conexão reduzida entre o último raio da nadadeira dorsal e o dorso. A ampla distribuição de Bunocephalus coracoideus mais dados moleculares recentes sugerem que potencialmente várias espécies crípticas e não descritas estão escondidas dentro deste morfotipo difundido. O principal objetivo deste projeto é integrar abordagens moleculares e morfológicas para reconhecer e diagnosticar essas espécies. Para a análise molecular, a região do COI será sequenciada, e a delimitação de espécies será realizada usando os métodos ASAP e PTP. Para a análise morfológica, contagens merísticas e medidas serão obtidas manualmente e comparações osteológicas entre linhagens serão feitas usando tomografia computadorizada (CT) microscópica.

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