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Análise da ação de inibidores de FLT3 na interação com meio condicionado de Macrófagos M1 no combate da leucemia mieloide aguda FLT3+

Processo: 24/02407-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Eduardo Magalhães Rego
Beneficiário:Lucca Marcon Losso
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Leucemia mieloide aguda   Hematologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Flt3+ | leucemia mielóide aguda | Macrófagos M1 | Hematologia

Resumo

A leucemia mieloide aguda é uma doença maligna que acomete as células progenitoras mieloides da medula óssea. É uma doença molecular e clinicamente heterogênea, fazendo com que o prognóstico seja variável e que o tratamento mais adequado leve em consideração essa pluralidade de mutações. O tratamento mais utilizado para a LMA é a quimioterapia convencional objetivando a remissão completa. Entretanto, a mutação no receptor tirosina quinase FLT3 predispõe um pior prognóstico e requer terapias específicas. Dentre as novas terapias, destaca-se o uso de inibidores do receptor tirosina quinase, como a midostaurina. Esses inibidores provaram ser bons aliados na melhora do prognóstico dos pacientes e nas taxas de remissão completa, porém muitos pacientes ainda recidivam. Nesse contexto, aprofundar os estudos sobre o microambiente tumoral e o papel dos macrófagos na progressão da LMA pode fornecer novas respostas de tratamento. Os macrófagos podem ser subdivididos em dois grandes subtipos, o subtipo M1, com funções pró-inflamatórias e antitumorais, e o subtipo M2, com funções anti-inflamatórias e pró-tumorais. A presença de macrófagos M2 auxilia o surgimento e progressão do câncer, enquanto os macrófagos M1 atuam na erradicação do tumor devido às suas propriedades citotóxicas, fagocíticas e de recrutamento de células imunes, o que torna esse subtipo de interesse para pesquisa. Neste contexto, pretendemos cultivar células leucêmicas FLT3+ em meio condicionado de macrófagos M1 e tratá-las com diferentes concentrações de midostaurina, um inibidor de FLT3, para avaliar a capacidade antitumoral dessa estratégia terapêutica.

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