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Estudo estrutural de um homólogo de VirB4 presente no sistema de secreção tipo IV de Staphylococcus aureus.

Processo: 24/03003-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Cristiane Rodrigues Guzzo Carvalho
Beneficiário:Laura Lúcia de Oliveira Santos
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Clonagem   Conjugação   Cristalografia   Resistência   Staphylococcus   Biologia estrutural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clonagem | conjugação | Cristalografia | Resistência | Staphylococcus | T4Ss | Biologia estrutural

Resumo

Staphylococcus aureus é uma bactéria gram-positiva que possui alta patogenicidade em seres humanos, podendo causar infecções severas como pneumonia e sepse. Além disso, sua capacidade de adquirir resistência a antibióticos e produzir toxinas virulentas a tornou uma ameaça à saúde pública moderna. Tendo isso em vista, o estudo aprofundado do sistema de secreção tipo IV (T4SS), maquinaria que desempenha um papel crucial na transferência de genes de resistência, por meio de conjugação, pode ser fundamental para desvendar os mecanismos subjacentes a essas infecções. O objeto deste projeto é estudar as proteínas codificadas pelos genes trsD e trsE, encontrados no plasmídeo pGO1 de Staphylococcus aureus, que, juntos, codificam uma ATPase homóloga à proteína VirB4, presente no T4SS de bactérias gram-negativas. Pretendemos amplificar, clonar e realizar uma expressão heteróloga desses genes em Escherichia coli (E. coli), que servirão como ponto de partida para futuras análises estruturais por cristalografia. Temos o interesse de preencher uma lacuna de conhecimento, uma vez que o estudo estrutural desse complexo em bactérias gram-positivas, como o S. aureus, é relativamente escasso. Os resultados deste estudo poderão contribuir para um melhor entendimento das características estruturais e funcionais do T4SS e seu potencial impacto na patogenicidade de S. aureus.

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