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Efeito crônico do exercício de força no perfil hormonal de homens jovens treinados

Processo: 24/08082-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Bryan Saunders
Beneficiário:Anderson Bandieri Santana
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06836-0 - Placebo em esporte e exercício: prevalência, condicionamento e placebo aberto, AP.JP2
Assunto(s):Hipertrofia   Hormônios   Músculos   Treinamento de força
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hipertrofia | hormônios | Músculo | treinamento de força | Treino de Força

Resumo

Os hormônios esteroides desempenham improtante papel na maturação, cresceimento e desenvolvimento humano, especialmente a testosterona, no contexto do exercício de força. Destaca-se a influência desses hormônios na síntese proteica e na prevenção do catabolismo muscular. A interrelação entre esses hormônios é essencial para entender os efeitos do treinamento de força no perfil hormonal de homens jovens treinados, ressaltando a necessidade de estudos sobre as alterações crônicas provocadas pelo exercício. Objetivo: Avalia-se os efeitos do treinamento de força no perfil hormonal de praticantes de musculação. A hipótese levantada sugere que o volume de treinamento pode estar associado a aumentos nos níveis de testosterona, testosterona livre e diidrotestosterona. Metodologia: Serão recrutados 20 homens cisgêneros entre 18 e 40 anos que praticam treinamento de força há pelo menos 6 meses e mantêm um consumo habitual de proteínas superior a 0,8 g/kg/dia. Os participantes serão acompanhados por quatro semanas, durante as quais registrarão seus treinos e alimentação remotamente através de aplicativos específicos. Após esse período, serão submetidos a uma bateria de testes físicos, incluindo ultrassom muscular, testes de força, coleta de sangue e avaliação da composição corporal. Os testes de força serão repetidos nas semanas 10 e 15, e para aqueles no grupo de intervenção placebo, também na semana 20. A análise estatística será realizada utilizando um modelo misto de medidas repetidas, considerando fatores como consumo energético, volume de treino e tempo. O estudo buscará correlacionar esses dados com a hipertrofia muscular e o teste de força, com um nível de significância de p<0.05.

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