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Efeitos adversos da exposição por desreguladores endócrinos (bisfenol a e bisfenol f) em modelo placentário humano 3d

Processo: 24/01291-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Celia Regina Nogueira
Beneficiário:Mariana Menezes Lourenço
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Bisfenol A   Disruptores endócrinos   Estresse oxidativo   Microplásticos   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bisfenol A | Bisfenol F | Desreguladores endócrinos | Estresse oxidativo | Microplásticos | Modelo Placentário 3D | Endocrinologia

Resumo

Desreguladores endócrinos (DEs) são considerados um problema emergente de saúde pública mundial devido à sua capacidade de provocar efeitos hormonais sistêmicos adversos, podendo alterar o genoma humano, afetando gerações futuras. Sabe-se que os plásticos provocam consequências ambientais graves, pois permanecem no meio ambiente por séculos. O plástico é degradado em micro e nanopartículas que podem contaminar ar, solo, água e toda a vida ao redor. O Brasil produz mais de 325 mil toneladas de lixo plástico/ano, que além dos impactos ambientais interferem diretamente na atividade econômica do país. A pandemia da COVID-19 intensificou um problema que vem se acumulando há mais de 70 anos, que é a produção e o descarte inadequado de plásticos. O isolamento social mudou o perfil de consumo dos brasileiros que estão utilizando mais o serviço de "delivery", gerando um aumento mensal de 30% de embalagens descartadas. Plásticos adsorvem DEs, como o bisfenol A (BFA) e F (BFF), que têm efeitos deletérios para a saúde humana. Dessa forma, estressores ambientais contribuem para aumentar significativamente a produção de espécies reativas de oxigênio, causando desequilíbrio que leva ao dano celular e tecidual, chamado de estresse oxidativo. O objetivo deste estudo é verificar o potencial contaminante de micropartículas de BFA e BFF, mensurando o nível de estresse oxidativo em Modelo Placentário Humano 3D. Para isso, será construído um modelo placentário humano 3D, baseado na técnica scaffold-based, previamente construído e testado pelo nosso grupo de pesquisa.

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