Lutar como conquista: experiências disruptivas e desenvolvimento pessoal entre praticantes iniciantes de artes marciais e esportes de combate - investigações hispano-brasileiras

• Processo: 24/12046-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia
• Pesquisador responsável: Cristiano Roque Antunes Barreira
• Beneficiário: Yan Lázaro Santos
• Supervisor: Carlos Gutierrez Garcia
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Universidad De León, Espanha
• Vinculado à bolsa: 23/01012-4 - Lutar como conquista: experiências disruptivas e desenvolvimento pessoal entre praticantes de artes marciais e esportes de combate, BP.MS
• Assunto(s): Fenomenologia Psicologia do esporte
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Artes Marciais e Esportes de Combate | Desenvolvimento Pessoal | fenomenologia | Psicologia do Esporte | Psicologia do Esporte e do Exercício

Resumo

A partir de uma amostra hispano-brasileira, objetiva-se identificar e compreender, através de relatos de experiência em primeira pessoa, como os praticantes iniciantes de uma (ou mais) entre 08 tipos de AM&EC experienciam os processos de mudança e desenvolvimento pessoal mediante ocorrências disruptivas durante sua prática. A proposta desponta de um projeto FAPESP de Mestrado (2023/01012-4) desenvolvido a partir dos esforços de pesquisa do GFEPAC - FAPESP . Foram produzidas 133 entrevistas com praticantes de 8 modalidades nas 5 regiões brasileiras. Dessas, 10 foram identificados como praticantes iniciantes, distribuídos nas 5 regiões. Cumpriu-se a coleta necessária à produção intersubjetiva de relatos com intento de cobertura nacional. A extensão junto a uma amostra espanhola possibilita a internacionalização da variedade de experiências cruzadas. Ainda, realiza-se o tratamento do material em um formato colaborativo entre 5 membros do GFEPAC . Assim, a internacionalização permitirá um trabalho transcultural em relação aos objetos propostos. Para mais, a transcrição e análise das entrevistas seguem princípios de escuta suspensiva, redução psicológica e cruzamento intencional, fundamentais para revelar aspectos interpessoais significativos nas vivências dos praticantes.