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Avaliação de alterações na calprotectina sanguínea e fecal de equinos com abdômen agudo

Processo: 23/18109-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Renata Gebara Sampaio Dória
Beneficiário:Julia Maria Barreira
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Equinos   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calprotectina | equinos | Inflamação | síndrome cólica | Síndrome Cólica em Equinos

Resumo

A síndrome cólica é a emergência mais comum na rotina de atendimento de equinos em hospitais e a campo, que pode resultar em morte, caso não seja tratada de forma rápida e adequada. Apesar dos avanços na medicina equina, a cólica ainda é uma grande preocupação na vida desses animais e na vida de seus proprietários, devido ao alto custo do seu tratamento e à alta taxa de mortalidade. A inflamação do trato gastrointestinal está presente na fisiopatogenia do abdômen agudo equino, independente da causa ou tipo de tratamento (clínico ou cirúrgico). Lesões na mucosa intestinal permitem a translocação, bilateral, de células e mediadores inflamatórios, bactérias e toxinas entre lúmen intestinal e circulação sanguínea. Ainda, células inflamatórias, em especial os neutrófilos, irão migrar da circulação sanguínea para o local da lesão, incrementando a resposta inflamatória local. A associação da lesão intestinal, inflamação local e translocação de bactérias e toxinas terá como resultado a síndrome da resposta inflamatória sistêmica. A calprotectina é uma proteína presente de forma abundante no citoplasma de neutrófilos e, sua dosagem, como biomarcador inflamatório, é muito comum na rotina médica de humanos, com enfermidades intestinais inflamatórias. Hipotetiza-se que a dosagem de calprotectina, fecal e sanguínea, possa ser utilizada como auxílio diagnóstico e prognóstico, no abdômen agudo equino. O objetivo do presente estudo é identificar e quantificar, em amostras fecais e sanguíneas de equinos com abdômen agudo, a calprotectina, a fim de determinar a intensidade de inflamação intestinal e ou sistêmica, ao longo do tempo, e predizer prognóstico. Assim, a calprotectina terá uso como potencial biomarcador de prognóstico no abdômen agudo equino.

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