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Um estudo sobre vogais nasais no PB em posição favorável a ocorrência de sândi vocálico externo

Processo: 24/05499-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística
Pesquisador responsável:Maria Filomena Spatti Sandalo
Beneficiário:Victor Teixeira Turatti
Instituição Sede: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fonologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fonologia | Gramática de Máxima Entropia | Sândi | Teoria da Otimalidade | Vogal Nasal | Fonologia

Resumo

O presente estudo tem como intuito investigar o estatuto das vogais nasais no Português, tópico que suscita discussões entre duas principais hipóteses correntes, a hipótese bifonêmica (CÂMARA JR., 1970; CAGLIARI, 1977; DUARTE & TEIXEIRA, 1979; LOPEZ, 1979; MATEUS & D'ANDRADE, 2000; BISOL 2002; e BATTISTI, 2014) e uma hipótese monofonêmica (LÜDTKE, 1953; LEITE, 1974 apud CALLOU & LEITE, 1990; e MARQUES & SCARBOROUGH, 2020). Para tanto, pretende-se realizar um experimento testando a ocorrência de sândi vocálico externo entre vogais nasais, já que um dos principais argumentos de Câmara Jr. (1970) em favor da hipótese bifonêmica é de que o sândi seria bloqueado devido a estrutura bifonêmica /VN/ das vogais nasais. Desse modo, o estudo contará com a participação de 12 participantes para determinar a duração de cada uma das vogais nasais (procedimento importante para aferir se houve ou não sândi) e de 12 pessoas para leitura, em 2 baterias, de 20 frases declarativas neutras contendo vogais nasais e orais em posição favorável ao sândi. O resultado dos experimentos será modelado na ferramenta MaxEnt Grammar Tool (HAYES et al., 2009), dentro do quadro teórico da Gramática de Máxima Entropia (GOLDWATER & JOHNSON, 2003), contando, ainda, com uma análise acústica na ferramenta PRAAT (BOERSMA & WEENINK, 2022) e com análise estatística no R.

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