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Análise Proteômica comparativa da saliva de crianças com e sem fissuras labiopalatinas transforame unilateral

Processo: 24/03040-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Even Akemi Taira
Beneficiário:Vinícius Antunes Meloni
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Fenda labial   Película adquirida   Proteômica   Saliva   Bioquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fissura labiopalatina | película adquirida | proteômica | saliva | Bioquímica

Resumo

Fissuras labiopalatinas afetam cerca de 10 milhões de pessoas, que têm o desenvolvimento dos dentes comprometidos, e geralmente apresentam maior suscetibilidade a um maior acúmulo de biofilme. Um dos fatores que influenciam na formação do biofilme é a película adquirida (PA), uma camada orgânica, livre de bactérias, que se forma in vivo como resultado da adsorção seletiva de proteínas salivares à superfície do esmalte dentário. Considerando que as alterações nas proteínas salivares, causa uma alteração no perfil proteômico da PA, e consequentemente no biofilme, torna-se interessante verificar quais seriam as alterações no perfil proteômico na saliva de pessoas com fissuras labiopalatinas, e se estas teriam correlação com a maior suscetibilidade deste grupo ao desenvolvimento de lesões de cárie. Vinte voluntários com idade entre 5 a 12 anos serão selecionados, sendo 15 pessoas com fissuras labiopalatinas e 15 sem fissuras. Todos os voluntários serão submetidos à avaliação de cárie utilizando o índice ICDAS. A saliva não estimulada (pelo menos 10 ml) será coletada dos voluntários por 10 min em recipientes de plástico de 50 ml, esterilizados. Todas as coletas serão realizadas no período da manhã, entre 8h e 11h. As amostras serão centrifugadas a 14000 g por 20 min a 4ºC. Os sobrenadantes serão coletados e na sequência colocados em um tubo de microcentrífuga de polipropileno e mantidos a -80°C até a análise. Após as coletas, será realizada a extração das proteínas, que serão submetidas à cromatografia líquida de fase reversa interligada a um espectrômetro de massas (nLC-ESI-MS/MS). Quantificação proteômica livre de marcadores será feita utilizando o software (PLGS).

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