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O novo método anestésico de bloqueio contínuo do plano do eretor da espinha associado à PCA venosa reduziu o uso de opiáceos e a dor dos pacientes no pós-operatório de cirurgias torácicas robóticas?

Processo: 24/10367-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Ricardo Mingarini Terra
Beneficiário:Marina Cardoso de Castro José
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia intra e pós-operatória | Cirurgia torácica por robótica | Dor no pós-operatório | Sistema de saúde público e privado | Cirurgia torácica e anestesia

Resumo

A ressecção pulmonar é o tratamento padrão para câncer de pulmão, com a cirurgia torácica robótica (RATS) ganhando destaque nos últimos anos. Poucos estudos prospectivos abordam o pós-operatório (PO) de RATS, especialmente no que tange à dor. O uso de opioides no PO é comum, mas traz diversos efeitos adversos e contribui para uma epidemia exponencial, especialmente em países como os EUA. Protocolos como o Enhanced Recovery After Surgery (ERAS) visam reduzir o uso perioperatório de opioides. Este artigo compara técnicas anestésicas no pós-operatório de RATS entre hospitais público e privado, focando em um novo método que associa o bloqueio contínuo do plano do eretor da espinha à PCA venosa para reduzir o uso de opiáceos e a dor. Também serão avaliados outros aspectos pós-operatórios, como deambulação, retenção urinária, náusea, constipação, retirada de dreno, eventos adversos e alta hospitalar precoce. O estudo é observacional, com dados coletados prospectivamente de 108 pacientes, divididos igualmente entre hospital público e privado. A dosagem de morfina será medida nas 24 e 48 horas pós-operatórias e a dor será avaliada usando a Escala Numérica da Dor em vários momentos pós-cirurgia. As variáveis secundárias serão baseadas nos prontuários dos pacientes.

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