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Associação da administração de coenzima Q10 ao tratamento cirúrgico das lesões cerebrais resultantes da hidrocefalia experimental

Processo: 24/12769-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Luiza da Silva Lopes
Beneficiário:Beatriz Galante Franco
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Ubiquinona   Estresse oxidativo   Hidrocefalia   Neuroproteção   Neurocirurgia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:coenzima Q10 | Estresse oxidativo | Hidrocefalia | Neuroproteção | Neurocirurgia

Resumo

A hidrocefalia pode gerar graves problemas neurológicos, muitos deles resultantes da neuroinflamação. Como alguns fatores podem impedir a imediata cirurgia de derivação liquórica, intervenções não cirúrgicas podem ser uma boa estratégia neuroprotetora. Pesquisas recentes revelam efeitos da coenzima Q10 na diminuição da neuroinflamação e do estresse oxidativo em doenças neurodegenerativas. Nossa hipótese é que essa coenzima também possa ser benéfica no controle da inflamação e na reparação de lesões no encéfalo afetado por hidrocefalia. Pretende-se, pois, avaliar os efeitos da suplementação da coenzima Q10 em ratos jovens hidrocefálicos, tratados ou não com derivação liquórica. Serão utilizados 50 ratos Wistar Hannover com 7 dias de idade distribuídos em cinco grupos experimentais, durante 21 dias a partir da indução da hidrocefalia (controle; hidrocefálico não tratado; hidrocefálico tratado com derivação liquórica e veículo do fármaco; hidrocefálico tratado com coenzima Q10; hidrocefálico tratado com derivação liquórica e coenzima Q10). A hidrocefalia será induzida por meio da injeção intracisternal de caulim e, sete dias após, os animais serão avaliados por ultrassom transcraniano para confirmação da ventriculomegalia. Ratos dos grupos operados receberão derivação ventrículo-subcutânea, e o tratamento com a coenzima Q10 será iniciado. Na última semana do experimento, os animais passarão por testes de comportamento (Open Field e Active Avoidance Test). Após eutanásia e coleta dos encéfalos, serão avaliadas a citoarquitetura neuronal cortical, a mielinização da substância branca e a espessura do corpo caloso (histologia); a reatividade astrocitária e a proliferação celular na matriz germinativa (imunoistoquímica), e quantificadas as espécies reativas de oxigênio e antioxidantes totais.

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