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Análise do potencial de manchamento dental de aditivos de cor para uso em géis clareadores

Processo: 24/18345-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Carlos Rocha Gomes Torres
Beneficiário:Sofia Fernandes Tosta
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/04270-1 - Desenvolvimento de formulações inovadoras para otimização da eficácia e segurança do clareamento dental, AP.TEM
Assunto(s):Dentina   Esmalte   Dentística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dentina | esmalte | géis clareadores | Manchamento de corante | pigmento | Dentistica

Resumo

O objetivo desse estudo será avaliar o potencial de manchamento de corantes e pigmentos para utilização em géis clareadores. Para essa análise serão preparados 80 espécimes de esmalte/dentina em forma de disco. Os espécimes serão analisados com relação à existência de trincas no esmalte usando o processo de transiluminação. A seguir os espécimes serão embutidos em resina bisacrílica cor B1, de forma a recobrir e proteger a dentina e a área lateral do esmalte da ação do tratamento. A superfície será polida com lixas de granulação P1200, P2000 e P4000, seguido por uma suspensão de diamante com partículas de 3 ¿m e ao final uma suspensão de diamante com partículas de 1 ¿m, utilizando feltros de polimento adequados para cada granulação. Os espécimes serão levados a tubos tipo Eppendorf numerados, contendo 2ml de saliva artificial, permanecendo por 7 dias para reidratação, permitindo uma correta avaliação da cor inicial. A avaliação da cor inicial de cada um dos espécimes será realizada com o espectrofotômetro colorimétrico de refletância CM-5 (Konica Minolta, Osaka, Japão). O aparelho será ajustado para executar três leituras consecutivas, para obtenção de uma média dos valores L* a* e b* por espécime. Após a realização das leituras, os espécimes serão removidos do aparelho e guardados em tubos tipo Eppendorf correspondentes, contendo 2ml de saliva artificial. Para analisar o efeito de manchamento, os espécimes serão removidos da saliva artificial e posicionados em suportes feitos de silicone. A superfície será seca utilizando um pedaço de papel absorvente. Soluções contendo 0,2% dos corantes azul patente V (FD&C), azul patente V, azul brilhante n° 1 (FD&C), azul indigotina n° 2 (FD&C), negro brilhante (FD&C), extrato de Spirulina (Linablue) e os pigmentos Azul 78 e Azul 63 serão preparadas. O pH será ajustado para 7 empregando uma solução de hidróxido de sódio a 10M. Um volume de 20 ¿l de cada solução será aplicado sobre a superfície do esmalte, permanecendo em contato com ele por 45 minutos, dentro de uma câmara com atmosfera controlada mantida a uma temperatura de 37°C e umidade relativa de 65%. A seguir as superfícies serão lavadas com água deionizada corrente e imersos novamente em saliva artificial. A cor será mensurada imediatamente após, retornando à saliva artificial dentro de um tubo Eppendorf, dentro de uma estufa a 37°C. Após 7 dias a cor será novamente avaliada. O cálculo da variação da percepção de cor (¿E00) será realizada entre a cor inicial e imediatamente após a exposição aos corantes e pigmentos, e entre a cor inicial e após 7 dias. O limite de perceptibilidade da alteração de cor será de 0,8. Os dados obtidos serão analisados estatisticamente.

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