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A polarização de macrófagos caninos direcionada pela expressão de Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em célula tumoral melanocítica canina: estudo in vitro

Processo: 24/14489-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Cristina de Oliveira Massoco Salles Gomes
Beneficiário:Amanda Lofrano Porto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Imunoterapia   Melanoma   Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Co-cultivo | imunoterapia | melanoma | Patologia Animal | Quinurenina | Imuno-oncologia

Resumo

A imunoterapia tem sido um importante alvo de estudo no combate ao câncer, tanto em humanos quanto animais, gerando a necessidade crescente de compreensão acerca da interação entre as células tumorais e o sistema imunológico. Nesse contexto, o presente projeto visa avaliar o efeito da expressão de Indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em células tumorais melanocíticas de cães sobre a polarização de macrófagos derivados de monócitos sanguíneos. A IDO é uma enzima limitante na via da quinurenina do catabolismo do triptofano, e está associada à imunossupressão e evasão tumoral do sistema imunológico por diferentes mecanismos ainda não completamente elucidados. Assim, o estudo será uma análise in vitro utilizando diferentes técnicas de avaliação da função e diferenciação de macrófagos co-cultivados com células tumorais melanocíticas, com e sem a adição de bloqueadores de IDO, de modo a verificar se o fenótipo dos macrófagos é alterado pela expressão da enzima nas células tumorais e pela presença de seus metabólitos. Para tanto, será feita análise da expressão de IDO em linhagem de células de linfonodos metastáticos de melanoma oral de cães, e o cultivo dessas células com e sem a adição de inibidor de IDO. Concomitantemente serão obtidos macrófagos a partir de monócitos sanguíneos, os quais serão cultivados em conjunto com as células tumorais, isto é, por meio de co-culturas das células tumorais e dos macrófagos, com e sem a presença de inibidor de IDO no meio de co-cultivo. As co-culturas serão, então, utilizadas para avaliação da função e diferenciação dos macrófagos através de diferentes ensaios in vitro.

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