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Sobrevida de restaurações de CIV ou RC em molares fraturados pela HMI - estudo clínico randomizado

Processo: 24/07737-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Daniela Rios Honório
Beneficiário:Bianca Longo Polo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Adesivos dentinários   Cimentos de ionômeros de vidro   Resinas compostas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesivos dentinários | Cimentos de ionômeros de vidro | Hipomineralização molar | resinas compostas | Odontopediatria

Resumo

A hipomineralização molar incisivo (HMI) é um defeito qualitativo de esmalte, que afeta os primeiros molares permanentes e, eventualmente, os incisivos permanentes. Devido à redução mineral e aumento do material orgânico, clinicamente ocorrerão opacidades demarcadas de cor branca creme ou amarelo marrom, as quais são susceptíveis a fraturas pós eruptivas frente aos impactos mecânicos. A restauração dessas fraturas apresenta limitações devido à dificuldade de adesão de materiais restauradores ao tecido hipomineralizado. A literatura científica atual carece de evidência sobre a sobrevida clínica comparativa de materiais restauradores nesses casos. Desta forma o presente estudo se propõe a avaliar a sobrevida de restaurações feitas com cimento de ionômero de vidro (Equia Forte®) ou resina composta (Clearfil SE Bond®+ Filtek Z350XT®) ao longo de 12 meses, além de analisar a qualidade de vida dos pacientes, antes e após os procedimentos, e satisfação dos pacientes e responsáveis. O estudo será conduzido de forma randomizada, controlada, paralela e duplo cego (avaliador e participante). Serão selecionados indivíduos de 6 a 14 anos com pelo menos um primeiro molar permanente afetado pela HMI e com fratura pós-eruptiva em que há perda de até três faces, sem comprometer mais de metade da área coronária que recebe impacto oclusal. A randomização dos participantes será realizada de forma estratificada seguindo as características de extensão da fratura. Antes de serem realizadas as restaurações dos respectivos grupos, seguindo as instruções dos fabricantes será aplicado o questionário para avaliar qualidade de vida da criança. Após a realização das restaurações o questionário será reaplicado e também será aplicado o questionário de satisfação da criança e dos responsáveis. Os avaliadores verificarão a sobrevida da restauração em 6 e 12 meses utilizando os critérios USPHS e ART. Os dados de sobrevida das restaurações serão analisados pelo teste estatístico Kaplan-meier e os desfechos secundários através da análise de variância dois critérios com medidas repetidas (p<0,05).

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