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Análise da resistência à fratura e da adaptação marginal e interna de coroas de resina impressa submetidas a diferentes protocolos de jateamento

Processo: 24/08917-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Emily Vivianne Freitas da Silva
Beneficiário:Beatriz Almeida Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Adaptação marginal dentária   Resistência   Prótese dentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adaptação marginal | Escaneamento | Jateamento | Resinas impressas | Resistência | Prótese Dentária

Resumo

A reabilitação oral com resina impressa tem se destacado pela sua rapidez e confiabilidade. Essa técnica para procedimentos restauradores está integrada ao sistema CAD/CAM (Computer-Aided Design/Computer-Aided Manufacturing), uma tecnologia digital que gera imagens virtuais utilizadas para diagnóstico e planejamento de casos clínicos. Para assegurar uma adaptação eficiente desses materiais nos preparos dentários, uma técnica de cimentação adequada é fundamental. O jateamento com óxido de alumínio (Al2O3) surge como uma opção de otimizar a cimentação, devido à sua habilidade em criar microretenções e rugosidades na superfície interna da peça. Esse estudo tem como objetivo comparar a adaptação marginal e interna de uma resina impressa (VarseoSmile Crown Plus) e uma resina fresada (Cerasmart) e a resistência à fratura, com relação ao efeito do jateamento com Al2O3 com diferentes tamanhos de partícula (50 e 100 µm) e pressão aplicada (0,2 e 0,3 MPa). Sessenta coroas serão confeccionadas, submetidas aos diferentes protocolos de jateamento e escaneadas, sendo verificada a sua adaptação em relação ao preparo virtual mestre, utilizando um software específico (E3, 3Shape). Posteriormente, as amostras serão cimentadas sob seus preparos para analisar a resistência à fratura. Os valores numéricos obtidos serão submetidos ao teste de normalidade. Se a distribuição for considerada normal, será realizada análise de variância (ANOVA) e teste estatístico Post-Hoc, com um nível de significância de 5%. Caso a distribuição não seja normal, serão realizados testes não paramétricos.

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