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Formação de superfícies de cimeira e duricrusts no Cerrado: Serra do Lajeado - TO

Processo: 24/17384-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Fernando Nadal Junqueira Villela
Beneficiário:Beatriz Marina Tavares
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Geomorfologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Evolução geomorfológica | Plintossolos Pétricos | Superfícies de Aplainamento | Geomorfologia

Resumo

Superfícies antigas permanecem como marcadores cronogeográficos na paisagem, remontando a processos pretéritos que apontam o caráter poligenético das regiões envolvidas e suas configurações como mosaicos herdados, permitindo o estudo de condições paleoambientais e reconstruções paleogeográficas. As superfícies de cimeira, localizadas no topo de relevos tabulares, por exemplo, comporiam uma aproximação mais segura dessas superfícies geomórficas, dado que, consideradas suas posições topográficas mais elevadas que o entorno, presumiriam maior avanço na idade geológica do que as superfícies rebaixadas adjacentes, que recebem material sedimentar e não possuem escultura essencialmente erosiva. Nesse sentido, este projeto busca o reconhecimento dessas superfícies geomórficas de cimeira, tendo por hipótese de que estas são condicionadas por duricrusts no relevo tabuliforme da Serra do Lajeado, ao Leste da capital do Tocantins, Palmas, influenciando também no desenvolvimento do sistema de drenagem que escultura a paisagem. Por meio do levantamento de características morfológicas e morfométricas do modelado de relevo, serão levantadas as áreas de ocorrência desses duricrusts e suas influências na rugosidade da superfície. Para tal, serão realizados diversos sobrevoos por Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) para levantamento aerofotogramétrico com consequente processamento do Modelo Digital de Terreno (MDT), para que seja possível (1) indicar a ocorrência de duricrusts, segundo o mapeamento do modelado de relevo e (2) compreender a hidrodinâmica de superfície na área. Por fim, serão analisados os dados morfológicos, físicos e químicos dos duricrusts, já levantados no escopo de projeto maior ao qual esta pesquisa se vincula, a fim de compreender as características gerais dos duricrusts em cada uma das superfícies mapeadas.

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