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Estudo das nanopartículas paramagnéticas no imageamento pela ressonância magnética em animais com o modelo doença renal aguda e crônica

Processo: 24/05446-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luzia Naoko Shinohara Furukawa
Beneficiário:Mayara Klimuk Uchiyama
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/10459-2 - Nanopartícula paramagnética como agente de contraste em imagens por ressonância magnética: estudo experimental da nefrotoxicidade, AP.R
Assunto(s):Insuficiência renal crônica   Nanopartículas   Ratos   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença Renal Aguda | doença renal crônica | imagem renossancia magnetica | Nanopartículas | rato | Nefrologia

Resumo

O trabalho a ser desenvolvido será avaliar as nanopartículas paramagnéticas (NPP) quanto a sua nefrotoxicidade quando utilizadas como contraste para a obtenção de imagens pela ressonância magnética em modelos animais de doenças renais. Atualmente o contraste utilizado na clínica é baseado em complexos paramagnéticos de gadolínio (CPGd), mas o seu uso é contraindicado para pacientes portadores de doenças renais, pela possiblidade de desenvolver a fibrose nefrogênica sistêmica, prejudicando ainda mais o estado de saúde do paciente e impedido de se realizar o exame de diagnóstico. Devido a limitação de uso desse contraste, as nanopartículas paramagnéticas são vistas como novos agentes de contraste biocompatíveis e promissoras que podem apresentar menos efeitos adversos. Uma das características importantes é o fato de que é possível controlar o seu tamanho, formato e carga superficial ao sintetizar as nanopartículas. Além disso, a superfície das nanopartículas também podem ser modificadas com diferentes classes de moléculas, conferindo propriedades desejáveis tais como paramagnetismo, targeting (entrega a sítio-dirigidas) ou terapêuticas e capazes de interagir com alta afinidade as estruturas celulares, por exemplo anticorpos, peptídeos e aptâmeros. Estudos realizados até o momento com nanopartículas mostram resultados promissores quanto a obtenção de imagens com a visualização da via renal como rota de eliminação. E uma das etapas primordiais seria avaliar a nefrotoxicidade das nanopartículas principalmente em modelos experimentais de insuficiência renal tanto agudo como crônico.

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