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Toxicocinética e transporte de microplásticos em macroinvertebrados aquáticos dulcícolas

Processo: 24/16591-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Evaldo Luiz Gaeta Espindola
Beneficiário:Sophia Porsch Henck de Almeida
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/12104-4 - Destino e impactos de microplásticos e pesticidas em matrizes aquáticas e terrestres em contextos agrícolas, AP.TEM
Assunto(s):Ecotoxicologia   Ingestão   Invertebrados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chironomus sancticaroli | ecotoxicologia | Ingestão | invertebrados | Physa acuta | Ecotoxicologia

Resumo

Quando entram no ambiente, as partículas plásticas passam por vários processos de degradação, que alteram suas propriedades e as transformam em microplásticos. Além disso, os microplásticos que chegam diretamente ao ambiente também experimentam diferentes níveis de degradação. Portanto, com a crescente preocupação com a poluição hídrica, cujos estudos estão inseridos especialmente no ambiente marinho, e a expansão da produção de plástico, surgem novas oportunidades de pesquisa. Sendo assim, a presente proposta pretende verificar a ingestão, excreção e retenção de microplásticos (toxicocinética) na espécie de gastrópode de água doce Physa acuta, assim como a fixação desses microplásticos nas diferentes fases do metamorfismo do inseto Chironomus sancticaroli e seu transporte de ambientes aquáticos para terrestres por meio da emergência de adultos. Para isso, testes de exposição com indivíduos de P. acuta serão feitos a diferentes concentrações de microplásticos, tempos de exposição (24 e 48h) e condição nutricional. Assim, será possível avaliar se a presença ou ausência de alimento, bem como diferentes tempos de exposição, afetam a ingestão de plástico pela espécie. Também, os testes com C. sancticaroli serão conduzidos para avaliar a ingestão de plásticos na fase larval e verificar se essas partículas são retidas e mantidas nas fases de pupa e adulta. Nesse sentido, os resultados obtidos contribuirão no avanço das discussões acerca da poluição por microplásticos e da fixação e transporte dessas partículas entre compartimentos ambientais e teias tróficas, considerando espécies dulcícolas em condições tropicais.

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