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Substituição parasitária como ferramenta para a reversão da resistência anti-helmíntica

Processo: 24/19696-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Ana Carolina de Souza Chagas
Beneficiário:Estevão Camillo da Costa
Instituição Sede: Embrapa Pecuária Sudeste. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/02535-5 - Abordagem parasita-hospedeiro-ambiente para controle da resistência anti-helmíntica em rebanhos ovinos, AP.TEM
Assunto(s):Haemonchus contortus   Ovinos   Resistência   Parasitologia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Haemonchus contortus | Ovinos | Refugia | Resistência | Parasitologia veterinária

Resumo

A atual situação de resistência anti-helmíntica no Brasil indica baixas expectativas de aumento do efetivo de pequenos ruminantes. Entretanto, estudos indicam que a eficácia dos anti-helmínticos (AH) pode ser restabelecida por meio da substituição da população parasitária em ovinos, aqui denominada worm replacement (WR). Assim, a presente proposta tem por objetivo avaliar e acompanhar o efeito da substituição parcial e total da população de Haemonchus contortus em diferentes raças ovinas sobre o status quo de resistência anti-helmíntica. Para a avaliação do WR, é necessária a manutenção de ovinos infectados como doadores de fezes para a recuperação de ovos, realização de croproculturas e de recuperação de larvas infectantes de Haemonchus contortus cepa sensível. Isso requer que as medidas de manejo alimentar e sanitário dos animais sejam controladas e frequentes, garantindo o bem-estar e o sucesso do protocolo experimental. Além disso, 180 matrizes e cerca de 180 cordeiros serão mantidos a pasto, os quais serão fenotipados para seu nível de resistência a H. contortus, por meio de coletas de amostras de fezes (OPG, coproculturas), sangue (hematócrito, NIRS), graus Famacha, pesagem, etc. Dessa maneira, os resultados de tais atividades poderão contribuir para a validação do WR para o manejo da resistência anti-helmíntica do parasita H. contortus.

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