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Participação da adenosina e da interação astrócitos/neurônios em núcleos do tronco encefálico responsáveis pelas alterações respiratórias observadas em camundongos submetidos à hipóxia mantida

Processo: 24/17075-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Estímulo a Vocações Científicas
Data de Início da vigência: 10 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 26 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Benedito Honorio Machado
Beneficiário:Antonio Carlos Albani de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Fenômenos fisiológicos circulatórios e respiratórios   Astrócitos   Neurônios   Neurotransmissores   Células quimiorreceptoras   Transmissão sináptica   Adenosina   Hipóxia   Tronco cerebral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:astrócitos | neurônios | neurotransmissores | Quimiorreceptores | respiratory control | transmissão sinaptica | Fisiologia Cardiovascular e Respiratória

Resumo

Em situações de hipóxia mantida (HM) os quimiorreceptores periféricos são estimulados e promovem respostas autonômicas e respiratórias para reestabelecer os níveis normais da pressão de O2 no sangue arterial. A estimulação dos quimiorreceptores periféricos, localizados no corpúsculo carotídeo, promove a ativação de terminações neurais cujas aferências fazem a primeira sinapse com neurônios no nucleus tractus solitarius (NTS), e neurônios de ordem superior enviam projeções para os grupamentos neurais envolvidos com a geração e controle das atividades autonômicas e respiratórias localizados na região ventral do tronco encefálico. Nesse projeto o foco será a participação dos astrócitos, por meio de gliotransmissores como a adenosina, na modulação da transmissão sináptica nos núcleos do tronco encefálico (Bot e pré-Bot) e envolvidos com a geração e controle da atividade respiratória de camundongos submetidos à HM. Para isso serão utilizadas diferentes abordagens experimentais como a preparação coração-tronco cerebral isolados e será utilizado o fluorocitrato (inibidor metabólico dos astrócitos) e os antagonistas de receptores purinérgicos da adenosina para receptores A2A e A2B da adenosina. Com esses métodos e procedimentos avaliaremos a participação dos gliotransmissores purinérgicos nas alterações respiratórias observadas em camundongos submetidos à HM. (AU)

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