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Primeiro inventário de oligochaeta de água doce em um remanescente de cerrado preservado no estado de são paulo (estação ecológica de santa bárbara)

Processo: 24/13086-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Danielle Katharine Petsch
Beneficiário:Elaine Soares da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Oligochaeta   Riachos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Oligochaeta | riachos | Zoobentos | Ecologia de Zoobentos

Resumo

Considerado um hotspot de biodiversidade, o Cerrado possui uma importância significativa tanto em seu ecossistema terrestre quanto em seu ecossistema aquático. Dentro dessa vasta diversidade biológica, encontram-se as oligoquetas de água doce. No entanto, este grupo é relativamente pouco estudado devido ao seu diminuto tamanho corporal e à escassez de pesquisadores dedicados à sua investigação. Apesar disso, os oligoquetas possuem grande importância para os ecossistemas dulciaquícolas, sendo fundamentais para a decomposição da matéria orgânica, como fonte de alimento para peixes e outros animais na aeração do sedimento. Além disso, os oligoquetas de água doce podem ser considerados indicadores biológicos, auxiliando na identificação do estado de saúde do ambiente, indicando se este está saudável ou poluído. Considerando esses aspectos, esta pesquisa tem como objetivo realizar o primeiro levantamento de espécies de oligoquetas na Estação Ecológica de Santa Bárbara, ampliando assim o conhecimento sobre a área de ocorrência desses organismos. Também investigaremos diferenças sazonais na abundância, riqueza e composição de espécies. Realizaremos duas coletas em seis riachos de pequena ordem. A primeira coleta foi realizada no período chuvoso (fevereiro de 2024), e a segunda coleta será realizada no período de seca (setembro de 2024). Em cada riacho, realizamos três subamostras com o auxílio de um amostrador tipo Surber (malha de 250 ¼m). Concomitantemente à coleta de Oligochaeta, mensuramos as variáveis limnológicas de cada riacho. Para investigar se a riqueza e abundância de Oligochaeta difere entre os períodos chuvoso e seco, realizaremos um teste t pareado. Para analisar a relação da composição de Oligochaeta com as variáveis limnológicas, realizaremos uma Análise de Redundância (RDA).

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