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Performance agronômica de cana-energia em função de níveis de adubação NPK e de disponibilidade hídrica

Processo: 24/10755-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Cassio Hamilton Abreu Junior
Beneficiário:Mariana Lopes de Carvalho
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Biocombustíveis   Bioenergia   Biomassa   Irrigação   Setor sucroenergético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biocombustíveis | bioenergia | Biomassa | Etanol 2G | Irrigação | Setor Sucroenergético | Qualidade tecnológica da cultura da cana-energia

Resumo

Recomenda-se ampliar o uso de biocombustíveis na matriz energética mundial, reduzindo emissões de gases do efeito estufa e o impacto ambiental. A cana-energia apresenta características tecnológicas para ser uma opção para atender à crescente demanda por energia renovável. No entanto, há poucas informações sobre o manejo adequado da adubação, do uso de água e da capacidade bioenergética da sua biomassa, dificultando sua adoção pelo setor sucroenergético. O conhecimento sobre a qualidade tecnológica e/ou potencial de geração de produtos da cana-energia pode colaborar de forma imperiosa para a matriz energética brasileira. A nutrição mineral adequada pode promover o crescimento saudável, com maior produção de fibra e aumento de açúcar total recuperável, elevando a quantidade de etanol por unidade de área. O objetivo deste trabalho é avaliar a qualidade tecnológica de duas variedades de cana-energia Tipo I e II (Vertix 3 e Vertix 2, respectivamente) em função da adubação NPK, em experimento de campo, nas condições de sequeiro e de irrigação plena. Os tratamentos serão obtidos pela combinação de 3 níveis de N (60, 180 e 300 kg ha-1), 3 níveis de P2O5 (60, 180 e 300 kg ha-1) e 3 níveis de K2O (60, 180 e 300 kg ha-1), em esquema fatorial 3x3x3. O delineamento será em três blocos casualizados. Na colheita, serão realizadas coletas de 10 a 15 colmos por cada tratamento, para a realização das análises tecnológicas: açúcares redutores totais, açúcares totais recuperáveis, Pol, pureza do caldo, grau Brix, tonelada de açúcar por hectare, tonelada de fibra por hectare, rendimento teórico de etanol de primeira (1G) e segunda geração (2G) e poder calorífico. Espera-se determinar o potencial na geração de biocombustíveis, bioenergia e a produtividade agrícola a partir da cana-energia submetida às condições otimizadas de adubação com NPK e irrigação.

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