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Estratificação de risco em cirurgia de revascularização miocárdica no Brasil: CABG - BraSCORE

Processo: 24/11761-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Omar Asdrúbal Vilca Mejía
Beneficiário:Bianca Maria Maglia Orlandi
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bases de dados   Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares   Ponte de artéria coronária   Previsão   Sistemas de gerenciamento de base de dados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bases de Dados | Cirurgia Cardiovascular | Ponte de Artéria Coronária | Previsões | Sistemas de Gerenciamento de Base de Dados | Cirurgia Cardiovascular

Resumo

O agrupamento das informações demográficas e clínicas relevantes dos pacientes acometidos, no nível de estratos específicos e em correlação com os conjuntos de recursos requeridos, representa a possibilidade de adaptar, aprimorar e inovar nos programas de cirurgia cardíaca. Neste caminho, a busca pela implementação de grandes bancos de dados para a construção dos ciclos de melhoria contínua se torna a base de todo o processo. No Brasil onde as diferenças estruturais e socioeconômicas são significativas, a padronização e sustentabilidade de um grande banco de dados se torna um grande desafio. Assim por exemplo, o projeto REPLICCAR (Registro Paulista de Cirurgia Cardiovascular) e o Registro BYPASS construídos com a finalidade de identificar oportunidades de melhoria foram temporários. A falta de um registro multicêntrico de coleta contínua dificulta o entendimento de resultados ajustados ao risco dos pacientes, e principalmente, a implementação de iniciativas de qualidade custo-efetivas. Assim por exemplo em 2022 o Ministério da Saúde lançou o programa QualiSUS Cardio, onde o ressarcimento dos hospitais passou a olhar além do volume cirúrgico, para os indicadores de mortalidade, tempo de internação e reinternação após cirurgia cardíaca. Mudanças como esta já acontecem em vários cenários onde as fontes pagadoras sejam públicas ou privadas buscam o ressarcimento através de modelos baseados em valor, mas para isto acontecer os resultados precisariam estar ajustados ao risco dos pacientes. Do contrário, hospitais que atendem pacientes mais graves seriam prejudicados. O objetivo deste estudo é desenvolver o CABG - BraSCORE, um escore de risco para estratificar pacientes encaminhados para cirurgia de revascularização miocárdica com a finalidade de ajustar melhor os resultados ao risco dos pacientes na busca pela melhoria contínua dos programas de cirurgia cardíaca no país.

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