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Comparação morfológica e molecular entre a diversidade e distribuição de algas das Ilhas Shetland do Sul, Antártica e da Região de Magalhães, Chile.

Processo: 24/21307-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 22 de março de 2025
Data de Término da vigência: 21 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Mariana Cabral de Oliveira
Beneficiário:Helena Miglioranzi Fraga
Supervisor: Andres Omar Mansilla Munoz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidad De Magallanes, Campus Norte, Chile  
Vinculado à bolsa:23/06740-8 - Diversidade e distribuição de macroalgas nas Ilhas Deception e Rei George (Shetlands do Sul, Antártica) com base em DNA Barcodes, BP.IC
Assunto(s):Antártica   Biodiversidade   Código de barras de DNA taxonômico   Macroalgas   Taxonomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antártica | Biodiversidade | DNA barcode | macroalgas | Região de Magalhães | Taxonomia | Macroalgas

Resumo

O Continente Antártico é afetado pela Corrente Circumpolar Antártica (ACC) e apresenta condições climáticas extremas, apesar disso, não está completamente isolado. A título de exemplo, este continente tem uma importante associação com a região de Magalhães da América do Sul, de tal forma que estes dois locais estavam ligados quando existia o Continente Gondwana. Embora agora estejam separados pela Passagem de Drake, ocorre o fluxo de organismos entre essas regiões através de redemoinhos causados pela ACC, jangadas de algas, navios e outros vetores. No caso das macroalgas, a ACC, na maioria das vezes, atua como uma barreira biogeográfica contra a troca desses organismos entre essas duas regiões, mas desvios podem acontecer através de rafting de longa distância promovidos por essa mesma corrente. Igualmente importantes são os estudos moleculares recentes sobre esses organismos, mostrando que espécies antes consideradas iguais para os dois locais, quando comparadas por meio de análise molecular, mostram-se diferentes. Considerando isso, este projeto visa coletar macroalgas da região de Magalhães que sejam taxonomicamente identificadas como a mesma espécie ou como espécies intimamente relacionadas àquelas coletadas nas Shetlands do Sul, próximas à Península Antártica, do outro lado da passagem de Drake, durante a OPERANTAR XLI, com o objetivo de comparar esses organismos por meio de análises morfológicas e moleculares para investigar o fluxo de espécies entre ambas regiões. Este trabalho contribuirá também para o conhecimento de possíveis quebras na barreira da ACC e para a compreensão da biodiversidade de algas marinhas nas duas regiões.

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