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Investigação molecular e patológica da Influenza Aviária em cetáceos encalhados no litoral brasileiro

Processo: 24/16329-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Jose Luiz Catao Dias
Beneficiário:Caroline Freitas Pessi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cetacea   Influenza   Mamíferos marinhos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cetáceos | H5N1 | Influenza | Mamíferos Marinhos | Patologia Comparada de Animais Selvagens

Resumo

Os cetáceos são considerados sentinelas do ecossistema marinho e, por isso, importantes indicadores sanitários para a saúde pública (BOSSART, 2011). Doenças infecciosas constituem uma marcante ameaça a estes animais, podendo ser causadas por agentes virais, bacterianos, fúngicos ou parasitários (ARBELO et al., 2013; DÍAZ-DELGADO et al., 2018). Diversos grupos virais já foram descritos em cetáceos, e destes muitos podem estar associados à alta morbidade e mortalidade, incluindo os vírus da Influenza. A Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) vem sendo responsável por surtos recentes em aves e mamíferos aquáticos, selvagens e de produção em todo o mundo, causando altas taxas de mortalidade por cepas do subtipo H5N1. Os casos relatados recentemente na América do Sul mostram um número crescente de detecções em mamíferos marinhos, incluindo os cetáceos (MMA, ICMBio & CMA, 2023; LEGUIA et al. 2023). A vigilância ativa por meio das instituições de ensino e pesquisa tem sido uma importante ferramenta no monitoramento e diagnóstico de casos de IAAP, uma vez que intensifica o esforço epidemiológico para um diagnóstico mais abrangente e assertivo da doença. Em função dos casos já relatados no Brasil e outros países e da ocorrência de spillover, inclusive para a espécie humana, enfatizando o potencial zoonótico da doença, o presente trabalho se propõe a investigar, por meio de ferramentas moleculares e anatomopatológicas, a ocorrência dos Alphainfluenzavirus em amostras de cetáceos encalhados no litoral brasileiro de 2019 a 2024.

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