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Os impactos da restrição proteica materna sobre a histofisiologia cardíaca de ratas fêmeas jovens

Processo: 24/22273-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Luis Antonio Justulin Junior
Beneficiário:Luísa Correia Gomes
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse oxidativo   Fisiologia cardiovascular   Sistema cardiovascular   Biologia do desenvolvimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:DOHaD | Estresse oxidativo | Fisiologia cardíaca | Má nutrição materna | Sistema cardiovascular | Biologia do desenvolvimento

Resumo

Inúmeros estudos epidemiológicos e experimentais associam a desnutrição materna como fator de risco para o desenvolvimento de doenças nos descendentes, incluindo as cardiovasculares. Estas condições são associadas às Origens Desenvolvimentistas da Saúde e da Doença (DOHaD), conceito que estabelece o ambiente intrauterino e pós-natal como determinante para a biologia do desenvolvimento da prole. Um dos modelos estudados é a Restrição Proteica Materna (RPM), condição que durante a gestação e lactação leva a quadros de hipertensão e inúmeros impactos na prole, e parte dessas desregulações podem já ser identificadas no início da vida. Portanto, o objetivo deste projeto é avaliar os efeitos da RPM sobre a morfofisiologia cardiovascular de ratas fêmeas no dia pós-natal (DPN) 21. Para isso, serão utilizados ratos da linhagem Sprague Dawley, divididos em 2 grupos: Ratas nascidas de mães alimentadas com dieta normoproteica (CTR, 17% de proteína) ou dieta hipoproteica (GLLP, 6%), durante gestação e lactação. No DPN 21, as ratas serão analisadas através do eletrocardiograma ou eutanasiadas e os corações coletados para análises morfológicas e moleculares. Tendo em vista que a literatura demonstra a RPM como fator de risco para doenças cardíacas, mas enfatizando tal condição em machos, este estudo permitirá um olhar sexo-específico das adversidades da desnutrição materna, e acreditamos que hajam impactos morfofisiológicos no início da vida, entretanto que as fêmeas sejam menos afetadas pela RPM.

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