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Efeitos do uso de uma membrana de Quitosana enriquecida com chá verde (Camellia sinensis) como terapia para osseointegração de implantes sem estabilidade primária

Processo: 24/16037-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Juliano Milanezi de Almeida
Beneficiário:Gabrielli Lopes Batturi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Chá verde   Próteses e implantes   Ósseointegração   Quitosana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chá verde | Estabilidade Primária | implantes | osseointegração | quitosana | Periodontia

Resumo

O propósito do presente estudo será avaliar e comparar a eficácia da membrana de Quitosana e a membrana de Quitosana associada ao chá verde (Camellia Sinensis) no preparo peri-implantar em implantes instalados em tíbias de ratos sem estabilidade primária. Sessenta ratos machos (Rattus novergicus albinos, Wistar), serão divididos em 3 grupos (n=20). No dia 0 os animais receberão um implante (4 x 2 mm - SLA) na metáfise proximal das tíbias direita e esquerda, aonde um defeito será confeccionado para gerar instabilidade primária. Será acrescentado ou não, a membrana na lacuna peri-implantar no momento da cirurgia. Grupo CO (n=20): também chamado de grupo controle, em que os animais pertencentes receberão os implantes em ambas tíbias e o espaço peri-implantar será preenchido somente com o próprio coágulo. Grupo QT (n=20): Os animais receberão os implantes em ambas as tíbias e o espaço peri-implantar será preenchido com a membrana de Quitosana. Grupo QT+CV (n=20): Os animais receberão os implantes em ambas as tíbias e o espaço peri-implantar será preenchido com a membrana de Quitosana associados ao chá verde (Camellia Sinensis). Tais serão subdivididos em 2 grupos de CO (n=10), QT (n=10), QT+CV (n=10), pois terão tempo de eutanásia diferente, sendo realizadas no primeiro grupo aos 7 dias pós operatório e no segundo aos 30 dias pós operatório. As peças coletadas serão processadas com desmineralização para as análises histoquímica, histológica, histométrica (PTON) e imunoistoquímica para detecção de OCN, TRAP e BMP-2/4; e sem desmineralização para análise da área do contato direto osso/implante (BIC). Após análise de normalidade e homocedasticidade, os dados serão submetidos aos testes mais adequados com significância de 5% (p¿0,05).

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