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Estudo dos mecanismos de colonização de Candida auris em modelos in vivo e ex vivo e aplicação de estratégias de controle

Processo: 24/18296-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2028
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Maria José Soares Mendes Giannini
Beneficiário:Débora Silva Marques de Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Biofilmes   Expressão gênica   Transcriptoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilmes | expressão gênica | testes de sensibilidade | Transcriptoma | Outra

Resumo

Candida auris foi identificada pela primeira vez em 2009 no Japão e desde então foi identificada em todos os continentes e tornou-se um sério problema de saúde pública por causar surtos em unidades de saúde e pela rápida capacidade de desenvolver resistência aos fármacos antifúngicos disponíveis. Diferentemente de outras espécies de Candida, que colonizam preferencialmente mucosas e trato gastrointestinal, C. auris apresenta tropismo por pele, colonizando principalmente mãos, narinas, axilas e virilha, onde permanece por longos períodos. Permanece também em superfícies abióticas, favorecendo a transmissão entre pacientes e profissionais de saúde. A levedura também apresenta a capacidade de formar biofilmes durante a colonização em pele. Essas estruturas são mais resistentes aos tratamentos em relação às células planctônicas e ainda não existem protocolos adequados para a descolonização de C. auris na pele. Diante deste cenário, é fundamental compreender os mecanismos de colonização da pele pela levedura, o que possivelmente fornecerá novas estratégias eficazes de controle de infecções em ambientes de assistência médica. Assim sendo, o objetivo do presente estudo é estudar os mecanismos de colonização de C. auris em modelo de pele reconstituída e em esferóides, realizar a análise do transcriptoma diferencial entre células em modelos in vitro e ex-vivo, analisar a expressão de genes diferencialmente expressos em PCR em tempo real nesses modelos, bem como realizar ensaios de sensibilidade com substâncias antifúngicas in vitro e nas condições de colonização.

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