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Estabilidade magnética em meteoritos e o campo magnético no início da formação do sistema solar

Processo: 24/20887-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2028
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Ricardo Ivan Ferreira da Trindade
Beneficiário:Melissa de Andrade Nunes
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Meteoritos   Paleomagnetismo   Sistema solar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Meteoritos | Paleomagnetismo | Sistema Solar | Paleomagnetismo

Resumo

Estudos paleomagnéticos de meteoritos sugerem que, na fase de disco protoplanetário, o Sistema So- lar era habitado por vigorosos campos magnéticos. Esses campos foram essenciais para a evolução do Sistema, redistribuindo o momento angular do disco e contribuindo para a acreção de matéria em direção ao proto-Sol. Modelos computacionais e observações astronômicas de sistemas protoplanetá- rios ajudam a compreender o papel dos campos magnéticos. Nas últimas décadas, o paleomagnetismo tem sido fundamental para estimar esses campos nos primeiros estágios do Sistema Solar, elucidar subestruturas no disco, investigar a formação de protoplanetas e a evolução de seus dínamos. Apesar do avanço dos estudos, ainda há escassez de informações para compreender completamente o início, evolução e cessar do campo magnético da nebulosa solar, quantificar seu papel na acreção protossolar e, posteriormente, como os dínamos em protoplanetas surgem e evoluem. O projeto visa estudar três alvos: (i) CAIs, os sólidos mais antigos do Sistema Solar (4,567 - 4,568 Ma), (ii) dusty olivines, formadas 1 a 4 Ma após as CAIs, e (iii) inclusões de olivinas de palasitos que fornecem informa- ções sobre dínamos em planetesimais. A estabilidade magnética desses componentes será investigada usando métodos modernos, combinando nanotomografias de raios-X em luz síncrotron e feixe de íon focalizado com observações em microscópio eletrônico (FIB-SEM), modelagem micromagnética e estimativas de paleointensidade usando técnicas de duplo aquecimento com Microscopia Magnética (microscópio SQUID).

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