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As partículas de caso GA e NO em Esopono fabvlas: Uma análise morfossintática da língua japonesa falada no século XVI.

Processo: 25/00341-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 05 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 04 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Línguas Estrangeiras Modernas
Pesquisador responsável:Eliza Atsuko Tashiro
Beneficiário:Giordan Minozzi Camilo Silva
Supervisor: Jun Shirai
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Hiroshima University, Japão  
Vinculado à bolsa:24/16582-3 - As partículas de caso GA e NO em Esopono fabulas: Uma análise morfossintática da língua japonesa falada no século XVI., BP.IC
Assunto(s):Análise morfossintática   Companhia de Jesus   Língua japonesa   Século XVI   Termos da oração
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise gramatical | Análise morfossintática | classes de palavras | Companhia de Jesus | Documentação cristã no Japão | Esopono fabvlas | Fábulas de Esopo | função sintática | Língua japonesa | Língua japonesa falada | Partícula GA | Partícula NO | Partículas de caso | Período Azuchi-Momoyama | Século XVI | termos da oração | Tradução adapatada | Língua Japonesa

Resumo

Esta pesquisa envolve duas áreas de pesquisa dos Estudos Japoneses - os estudos linguísticos, pois trata-se de uma análise da estrutura sintática da língua, e os estudos literários, pois baseia-se no exame das fábulas de Esopo traduzidas ao japonês. Mais especificamente, os elementos linguísticos em análise são as partículas de caso (em japonês, kaku joshi ¿¿¿) GA (¿) e NO (¿) utilizadas nas fábulas traduzidas pelos jesuítas em missão no Japão no período denominado Azuchi-Momoyama (século XVI) na historiografia japonesa. Essas fábulas compõem o material didático destinado à leitura intitulado Esopono fabvlas (1593), elaborado para a aprendizagem do idioma japonês nos estabelecimentos de ensino da Companhia de Jesus no extremo oriente. Através da leitura das fábulas, listagem das frases contendo as referidas partículas, exame do seu uso e confrontação com as descrições feitas nas gramáticas e dicionários e vocabulários produzidos pelos mesmos jesuítas da época, buscamos compreender, mesmo que parcialmente, a estrutura sintática da língua japonesa falada e a forma de explicação realizada pelos missionários jesuítas. Na Universidade de Hiroshima realizar-se-á inicialmente a leitura de bibliografia não existente no Brasil, para que, em seguida, se possa iniciar junto do Prof. Dr. Jun Shirai, especializado na pesquisa de documentação missionária sobre a língua japonesa, a tradução das orações - em períodos simples ou compostos - já então tabuladas.

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