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A revolta como prática libertária: o slam e o existencialismo.

Processo: 24/15644-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Izilda Cristina Johanson
Beneficiário:Ana Clara Borsetto Pereira
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Eficiência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:existência autêntica | outro absoluto | performance | revolta | Slam | Filosofia

Resumo

Este estudo tem por intuito estudar a revolta, enquanto conceito e enquanto prática libertária e libertadora, no contexto do existencialismo beauvoiriano e das produções do movimento poetry slam brasileiro Slam das Minas SP, respectivamente. Pretendo mostrar, de um lado, como o poético e o filosófico integram ação e pensamento num propósito, de saída, único, de caráter propriamente existencial que Beauvoir vai denominar "projeto ético"; e, de outro, a dimensão política dessa integração de pensamento e prática criadora que, com propósito libertário e de libertação, caracterizam e descrevem tanto os indivíduos quanto as situações de opressão - em especial, de gênero - às quais esses indivíduos estão submetidos. . Com base nessas autoras e obras, buscarei expor, por fim, o modo por meio do qual se entende que a revolta, enquanto prática real de intervenção concreta na vida, remete à alternativa, talvez única para o indivíduo do sexo feminino, de buscar, nos termos beauvoirianos, uma existência autêntica em meio a sociedades patriarcais, racistas, sexistas tal como essa em que vivemos atualmente.

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