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Efeito agudo de um teste funcional de capacidade submáxima na função endotelial em pacientes pós-covid: um estudo transversal observacional.

Processo: 24/22713-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Audrey Borghi Silva
Beneficiário:Bárbara Rocha de Oliveira Garcia
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Capacidade funcional   COVID-19   Treinamento aeróbio   Endotélio   Fisioterapia cardiovascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capacidade funcional | Covid-19 | exercício aeróbio | Função endotelial | Fisioterapia Cardiovascular

Resumo

Introdução: O teste de degrau de seis minutos (TD6) tem sido um instrumento útil e de baixo custo para avaliar a capacidade funcional, bem como o comportamento cardiovascular e respiratório frente ao esforço físico. Por outro lado, a medida da função endotelial pré e pós TD6 permite adicionar parâmetros mais objetivos para a detecção precoce de alterações vasculares, além de contribuir para o direcionamento de intervenções específicas que objetivam melhorar a capacidade funcional e prevenção de eventos adversos. Objetivo: avaliar o efeito agudo da dilatação mediada pelo fluxo (DMF) pré e pós o TD6 em pacientes no pós-COVID em comparação com um grupo saudável. Ademais, serão observadas variáveis funcionais, respostas cardiovasculares e a recuperação da frequência cardíaca após o TD6. Desenho do estudo e metodologia: O estudo observacional transversal incluirá indivíduos pós-COVID com sintomatologia persistente e indivíduos aparentemente saudáveis. A caracterização da amostra incluirá: prova de função pulmonar, avaliação da sensação de dispneia, escala de estado funcional pós-COVID, nível de atividade física, capacidade funcional pelo TD6, índice cronotrópico e a avaliação da DMF por ultrassom da artéria braquial. Testes paramétricos e não paramétricos serão aplicados conforme a distribuição dos dados. Para identificar preditores do TD6, serão realizadas regressões lineares univariadas e múltiplas. O tamanho do efeito será calculado de acordo com a distribuição dos dados. Um nível de significância para detectar diferença estatística será estabelecido em p < 0,05. Resultados esperados: espera-se identificar diferenças entre os grupos na magnitude da resposta da função endotelial em pacientes pós-COVID antes e após o TD6, e consequentemente identificando prejuízos no desempenho funcional e nas respostas cardiovasculares, bem como maior intensidade de sintomas limitantes.

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