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A temperatura afeta o nível de controle de pragas e o número de parasitoides a ser liberado por hectare?

Processo: 25/00755-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Roberto Postali Parra
Beneficiário:João Pedro Benaci Ayusso
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Empresa:Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)
Vinculado ao auxílio:18/02317-5 - Centro de Excelência em Controle Biológico, AP.PCPE
Assunto(s):Lepidoptera   Parasitoides   Trichogramma   Entomologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lepidoptera | parasitóide | trichogramma | Entomologia

Resumo

A entomologia moderna prevê a utilização do Manejo Integrado de Pragas, do qual o nível de controle é peça fundamental para que sejam tomadas medidas de controle para as pragas existentes na agricultura, como Anticarsia gemmatalis e Spodoptera cosmioides. Dentre tais medidas o controle biológico se apresenta como uma das mais importantes medidas, especialmente, o controle biológico aumentativo, com liberação de parasitoides ou predadores produzidos em laboratório, como por exemplo Trichogramma pretiosum. Tanto o nível de controle quanto a liberação de parasitoides ou predadores obedecem a percentuais de prejuízos ou número de insetos constantes, independente da região no país. Entretanto, sendo o Brasil um país continental, as variações térmicas variam grandemente nas diferentes regiões geográficas. Assim, é possível que estes números variem dependendo da região do país, pois o consumo de área foliar, especialmente por insetos mastigadores deve variar em função da temperatura do local estudado. De forma análoga, o parasitismo ou predação também devem ser variáveis em função da variação térmica existente. Entretanto, estudos são necessários para avaliar a variação do consumo de área foliar por A. gemmatalis e S. cosmioides para verificar a variação do consumo de área foliar, bem como para verificar se há variação no número de parasitóides a serem liberados dependendo da temperatura.

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