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Modelo 3d in vitro de implantação placentária usando células trofoblásticas do primeiro trimestre

Processo: 25/05503-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Jose Carlos Peraçoli
Beneficiário:Gabriela de Oliveira Franco
Supervisor: Gil Mor
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Wayne State University (WSU), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/01285-3 - Envolvimento de receptores de tnf sobre a polarização de monócitos em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia, BP.MS
Assunto(s):Pré-eclâmpsia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:blastocyst spheroids | placentation | preeclampsia | trophoblast invasion | 3D in vitro model | Imunologia da Reprodução

Resumo

Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é caracterizada por inflamação sistêmica e um desequilíbrio entre fatores angiogênicos e antiangiogênicos. A invasão deficiente das células trofoblásticas no endométrio materno é um fator importante na patogênese da PE, levando à hipóxia, estresse oxidativo e uma resposta imunológica materna exacerbada. No entanto, os mecanismos relacionados a essa invasão inadequada do trofoblasto ainda não são bem compreendidos. O desenvolvimento de modelos que mimetizam a implantação, invasão e migração trofoblástica torna-se essencial para entender melhor a etiologia dessa síndrome.Objetivo: Aprender o modelo 3D in vitro de implantação placentária usando células trofoblásticas do primeiro trimestre, a fim de aplicá-lo em estudos sobre implantação deficiente e o ambiente inflamatório que ocorre na pré-eclâmpsia.Metodologia: O estudo utilizará linhagens de células trofoblásticas humanas do primeiro trimestre (SW.71) cultivadas em placas de 96 poços para a formação de esferoides de blastocisto (BLS). Os esferoides BLS serão caracterizados por análise de RT-qPCR. Células estromais endometriais humanas (HESC) e células epiteliais endometriais humanas (HEC-1A) serão cultivadas em placas de 96 poços para recriar o ambiente endometrial. Para mimetizar a interface materno-fetal, as células HESC serão cultivadas e sobrepostas com matrigel antes da adição dos esferoides BLS. A migração e invasão do trofoblasto serão monitoradas por microscopia em tempo real por 24 horas. A análise estatística será realizada após a condução de pelo menos três experimentos independentes, utilizando o programa estatístico PRISM.

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