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O impacto do nível de atividade física na densidade mineral óssea e concentrações séricas de marcadores de remodelação óssea em indivíduos com tetraplegia

Processo: 24/15089-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Claudia Regina Cavaglieri
Beneficiário:Bruno de Gioia Fernandes Lapa
Instituição Sede: Faculdade de Educação Física (FEF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Quadriplegia   Educação física adaptada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:densitometria mineral óssea | Gasto energético total | Lesão da Medula Espinhal | marcadores de remodelação óssea | Nível de Atividade Física | tetraplegia | Educação Física Adaptada

Resumo

A lesão da medula espinhal (LME) causa diversas alterações ao organismo, sendo uma das mais significativas a redução da densidade mineral óssea (DMO) por desuso, porém o exercício físico tem se mostrado eficaz no aumento da DMO em indivíduos saudáveis. No entanto, faltam estudos que caracterizem a relação entre o nível de atividade física e marcadores séricos circulantes de remodelação óssea. Portanto, o objetivo do presente estudo é caracterizar o impacto do nível de atividade física e do gasto energético total na DMO e nos marcadores séricos circulantes de remodelação óssea em indivíduos com tetraplegia. O estudo envolverá participantes do sexo masculino, com LME em nível de tetraplegia e grupo controle (sem LME), divididos em quatro grupos: LME fisicamente ativo (LME-FA), LME irregularmente ativo (LME-IA), controle fisicamente ativo, e controle irregularmente ativo. As concentrações séricas de vitamina D, cálcio, Receptor Ativador do fator nuclear kappa B-ligante (RANKL) e Osteoprotegerina (OPG) serão analisadas utilizando o método ELISA. Adicionalmente, serão feitas avaliações de gasto energético total (GET) em 24 horas, medição da DMO via DEXA), cálculo do risco de fratura pelo método FRAX®, aplicação dos questionários de nível de atividade física (Godin Shephard Leisure-Time Physical Activity Questionnaire) e medida de independência funcional (MIF), consumo máximo de oxigênio, e a taxa metabólica de repouso. Hipotetiza-se que existe uma relação positiva entre maior nível de atividade física e gasto energético total com aumento dos valores de DMO e marcadores séricos de remodelação óssea em indivíduos com tetraplegia.

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