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Microplásticos em corais do atlântico sudoeste

Processo: 24/14155-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2029
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Pesquisador responsável:Ítalo Braga de Castro
Beneficiário:Yasmin Nascimento de Barros
Instituição Sede: Instituto do Mar (IMar). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecotoxicologia   Microplásticos   Plásticos   Poluição   Resíduos sólidos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ecotoxicologia | Microplásticos | Plástico | poluição | Resíduos sólidos | Zonas Costerias | Poluição

Resumo

Junto ao aumento da população global e crescente demanda por bens de consumo, resíduos sólidos urbanos têm emergido como um grave problema ambiental. Polímeros sintéticos como os plásticos comerciais estão no centro dessas questões ambientais sendo amplamente encontrados no meio marinho como e macro, meso, micro e nanoplástico. Áreas densamente urbanizadas assim como os rios representam fonte potencial desses contaminantes, para uma variedade de ecossistemas costeiros, incluindo ambientes recifais. Nesses ecossistemas, a interação entre microplásticos e corais escleractíneos (espécies-chave) pode se dar por adesão, ingestão ou exposição, permitindo sua acumulação nos tecidos e esqueletos desses animais induzindo efeitos deletérios. Diante da crise planetária que envolve simultaneamente a poluição e a perda de biodiversidade, pouco se sabe sobre a interação entre microplásticos e corais. Essa carência é ainda mais alarmante se considerada a costa brasileira onde nenhum estudo sistemático sobre o tema foi até o momento realizado. Portanto, o presente projeto visa estabelecer uma linha de base sobre níveis de contaminação por microplástico em recifes de coral do Atlântico Sudoeste, testando a hipótese de que estes recifes costeiros estão sob impacto da contaminação por MPs, a qual é influenciada pelo grau de urbanização das áreas do entorno, distância da costa, distância da foz de rios e batimetria. A abordagem planejada empregará metodologia padronizada para toda a costa brasileira fornecendo subsídios para uma adequada gestão desses importantes redutos da biodiversidade nacional.

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