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Impacto Inibidores de Aromatase Combinados ao Uso de Andrógenos Exógenos sobre a Sensibilidade à Insulina e Metabolismo Energético

Processo: 25/07069-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:João Paulo Gabriel Camporez
Beneficiário:Felipe Garcia da Silva Sucupira
Supervisor: Gerald Shulman
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Yale School of Medicine (YSM), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:23/16186-8 - Impacto da Testosterona sobre a Sensibilidade à Insulina e Metabolismo Energético em Camundongos Machos, BP.DR
Assunto(s):Obesidade   Resistência à insulina   Testosterona
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:obesidade | resistência a insulina | Testosterona | Endocrinologia e metabolismo

Resumo

O estilo de vida e o aumento do consumo de dieta rica em gordura contribuem amplamente para o desenvolvimento de obesidade, resistência à insulina, diabetes tipo 2 (DM2) e doenças cardiovasculares. Uma das consequências desse estilo de vida e dieta rica em gordura é a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), que afeta cerca de 30% dos adultos e até 10% das crianças em países desenvolvidos. Além disso, a obesidade é a principal causa de baixas concentrações de testosterona em homens, afetando aproximadamente 20% a 40% dos homens com obesidade, de acordo com estudos epidemiológicos, o que contrasta com a prevalência de 4% a 5% na população masculina em geral. Baixas concentrações de testosterona em homens têm profundas implicações para a saúde, incluindo obesidade, redução da massa muscular esquelética, diabetes tipo 2, disfunção erétil e diminuição da qualidade de vida. Vários mecanismos são atualmente considerados causadores de resistência à insulina, como metabolismo lipídico anormal e acúmulo ectópico, disfunção mitocondrial, inflamação e estresse do retículo endoplasmático. Como o fígado e o tecido muscular esquelético são órgãos centrais no controle da homeostase glicêmica e da ação da insulina, o objetivo geral deste projeto é estudar (in vivo) os efeitos da reposição hormonal androgênica no metabolismo energético global e na deposição lipídica. Este projeto permitirá avaliar o impacto da sinalização de hormônios sexuais, como testosterona e di-hidrotestosterona, no metabolismo energético, além dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento de DHGNA, DM2 e obesidade, promovendo assim possíveis novos alvos e abordagens para o desenvolvimento do tratamento/prevenção da síndrome metabólica. (AU)

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