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Modelagem do microambiente do colangiocarcinoma intra-hepático para triagem de drogas

Processo: 25/03407-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Lidia Maria Rebolho Batista Arantes
Beneficiário:Victor Gabriel Paes
Supervisor: Silvia Affo
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Institut d’Investigacions Biomèdiques August Pi i Sunyer (IDIBAPS), Espanha  
Vinculado à bolsa:24/05090-2 - Avaliação dos inibidores de checkpoints PD-1, TIM-3 e LAG-3 em modelos 3D de culturas celulares tumorais de cabeça e pescoço irradiados, BP.MS
Assunto(s):Radioterapia   Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inibidores de Checkpoint Imune | Radioterapia | Tumores de Cabeça e Pescoço | Imuno-Oncologia

Resumo

O colangiocarcinoma intra-hepático (iCCA) é um câncer de fígado agressivo com opções de tratamento limitadas e mau prognóstico. O microambiente tumoral (TME) influencia significativamente a progressão do iCCA, a resistência aos medicamentos e a evasão imunológica. Estudos unicelulares e multiômicos revelaram interações complexas entre células cancerígenas, células estreladas hepáticas (HSCs), fibroblastos associados ao câncer (CAFs), células imunológicas e células endoteliais. Além disso, os CAFs são responsáveis ¿¿pela deposição de matriz extracelular (MEC), o que cria um nicho fibrótico que apoia o crescimento do tumor e contribui para o TME imunossupressor no iCCA. Os CAFs exibem alta plasticidade e heterogeneidade, modulando vias de angiogênese, evasão imunológica e quimiorresistência. Apesar dos avanços recentes, as terapias eficazes permanecem limitadas para o iCCA, principalmente devido à falta de modelos experimentais que reproduzam a complexidade do TME. Portanto, o objetivo principal deste estudo é explorar novos métodos para modelagem iCCA TME, para fornecer uma base para futuros estudos de triagem de drogas. Isto será conseguido através da geração de assemblóides 3D in vitro, incorporando vários tipos de células dentro do TME do iCCA, permitindo o teste de diferentes compostos terapêuticos. Em última análise, as interações dentro do EMT serão avaliadas in vivo utilizando modelos de camundongos transgênicos. Mimetizar o TME serve como ponto de partida para avançar na nossa compreensão dos mecanismos da doença e acelerar o desenvolvimento terapêutico, não apenas para melhorar os resultados clínicos para pacientes com iCCA, mas também com potencial para aplicação em outros tipos de tumores, oferecendo soluções personalizadas para atender às necessidades específicas de cada doença.

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