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Marcadores redox de espécies nativas em fragmentos urbanos de Mata Atlântica

Processo: 24/20809-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Cláudia Maria Furlan
Beneficiário:Allanis Catharina Pimenta Corrêa
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/07141-2 - Emissões biogênicas, química e impactos na Região Metropolitana de São Paulo: BIOMASP+, AP.TEM
Assunto(s):Metabolismo vegetal   Ozônio   Poluição atmosférica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Florestas Urbanas | Metabolismo vegetal | Ozônio | Poluição atmosférica | Sistema antioxidante | botânica aplicada

Resumo

Os organismos em ecossistemas naturais desenvolveram diversas estratégias evolutivas para relações ativas com as condições bióticas e abióticas. Plantas, por serem organismos sésseis, apresentam estratégias morfológicas e químicas, entre elas a produção de metabólitos especializados (ou secundários), que atuam como uma interface organismo-meio externo, aumentando a capacidade geral de sobrevivência. No último século, mudanças climáticas induzidas por atividade humana culminaram em novas imposições ambientais para os organismos, como a poluição atmosférica, um estressor abiótico comum em megacidades, como o caso da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A RMSP está inserida no domínio da Mata Atlântica, e portanto, contém remanescentes florestais dentro e ao seu redor. Sabe-se que as plantas apresentam diferentes respostas ao estresse causado por poluentes atmosféricos, entre elas, a emissão de compostos orgânicos voláteis biogênicos (BVOC), e estes podem afetar a química atmosférica, em uma intima relação biosfera-atmosfera. Contudo, estudos sobre essa relação vegetação-atmosfera em fragmentos ainda são incipientes. Dessa forma, este estudo tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre o efeito da poluição atmosférica em plantas nativas da Mata Atlântica em remanescentes florestais urbanos usando o estado redox e alterações no metaboloma como possíveis biomarcadores, analisando cinco espécies arbóreas em dois fragmentos de Mata Atlântica: Reserva Florestal do Instituto de Biociências [USP], na cidade de São Paulo, e a Reserva do Morro Grande [RMG], na cidade de Cotia, ambas como parte da RMSP. Este estudo também avaliará o efeito da sazonalidade (estações seca e chuvosa) na interação vegetação-atmosfera. Nesse contexto, este projeto, faz parte do acorde de colaboração BIOMASP (FAPESP/ANR 2020/07141-2) - Emissões biogênicas, química e impactos na Região Metropolitana de São Paulo: BIOMASP+. (AU)

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