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Riqueza, diversidade taxonômica e funcional de mamíferos em uma área reflorestada

Processo: 25/03111-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Adriano Garcia Chiarello
Beneficiário:Anna Giulia Gonçalves Ferreira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Mammalia   Restauração   Sucessão ecológica   Biologia da conservação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Áreas Verdes Urbanas | Camera Trap | Mammalia | restauração | Sucessão Ecológica | Biologia da Conservação

Resumo

A biodiversidade tem sido muito impactada pelas perturbações antrópicas no meio ambiente, que causam perda e degradação de habitats naturais e provocam risco de extinção a um número crescente de espécies. Em função disso, a necessidade de recuperar áreas degradadas ou de recriar florestas tem ganhado cada vez mais importância e relevância. A fauna é parte indissociável dos processos ecossistêmicos, essenciais à biodiversidade, presentes nestas áreas. Entre os vertebrados, os mamíferos, podem exercer diferentes papéis ecológicos e serviços ecossistêmicos, podendo ocupar uma diversidade de nichos. Dessa forma, a análise da riqueza e diversidade da mastofauna em uma área de reflorestamento, pode gerar informações importantes sobre o estágio de sucessão e o sucesso da restauração. No presente estudo, serão registradas, a partir de armadilhas fotográficas, as espécies de mamíferos de uma floresta recriada com cerca de 20 anos de idade (Floresta da USP), comparando os dados com os de um remanescente florestal protegido por Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral localizado na mesma região e mesma microbacia (Estação Ecológica de Ribeirão Preto). Serão analisados os parâmetros de riqueza de espécies, diversidade taxonômica e diversidade funcional, pois esses permitem uma melhor compreensão sobre o estágio sucessional da floresta recriada. Portanto, o estudo pretende identificar o estágio sucessional de um reflorestamento, contribuindo com o aumento de informação sobre o papel dessas áreas na conservação da biodiversidade. (AU)

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