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Avaliação das interações parácrinas entre macrófagos e células endoteliais em dispositivo microfluídico

Processo: 24/23662-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Katiúcia Batista da Silva Paiva
Beneficiário:Ricardo D'Alevedo dos Reis
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Células endoteliais   Macrófagos   Microfluídica   Secretoma   Engenharia tecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | Cultivo dinâmico | Macrófagos | Microfluídica | Secretoma | Engenharia de Tecidos

Resumo

Os macrófagos residentes do tecido ósseo (osteomacs) são os primeiros tipos celulares recrutados na região de uma lesão óssea. Através da secreção de citocinas pró-inflamatórias (TNF-¿, IL-1 e IL-6), eles conseguem recrutar outras células para atuarem em processos da regeneração daquele tecido. As principais células recrutadas são linfócitos, monócitos e macrófagos. Os monócitos conseguem se diferenciar em macrófagos M¿ que polarizam em M1 ou M2 de acordo com a etapa da regeneração. Os macrófagos M1 ativam um processo inflamatório agudo da região lesada através da liberação de citocinas pró-inflamatórias e do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). Já os macrófagos M2 secretam fatores anti-inflamatórios que promovem a regeneração do tecido e a angiogênese como o VEGF. As células responsáveis pela angiogênese são as células endoteliais que revestem as paredes dos vasos sanguíneos que, ao serem induzidas por VEGF, entram em um processo de proliferação e migração, em que novos vasos sanguíneos são formados e irrigam o local da lesão. Deste modo, a comunicação celular entre macrófagos e células endoteliais é notável no reparo ósseo. Neste sentido, a microfluídica desempenha papel fundamental para ensaios in vitro, pois permite mimetizar as condições biodinâmicas e microfisiológicas do corpo humano que ensaios in vitro convencionais não conseguiam prever. Com isso, a abordagem com chips microfluídicos se torna uma ferramenta poderosa para avaliar interações celulares do corpo humano. Portanto, este projeto visa avaliar a interação parácrina entre macrófagos e células endoteliais que desempenham papel fundamental no reparo de tecido ósseo por meio de um chip microfluídico. (AU)

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