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Objetos e outras histórias: o que contam as relações por meio das coisas entre indígenas isolados e contatados no sudoeste de Rondônia

Processo: 25/07722-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 30 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 27 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Etnologia Indígena
Pesquisador responsável:Pedro de Niemeyer Cesarino
Beneficiário:Amanda Villa Pereira
Supervisor: Philippe Erikson
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Paris Ouest Nanterre La Défense (Paris 10), França  
Vinculado à bolsa:21/02185-4 - Objetos e outras histórias: o que contam as relações por meio das coisas entre indígenas isolados e contatados no Sudoeste de Rondônia, BP.DR
Assunto(s):Amazônia Brasileira   Isolamento   Materialidade   Povos indígenas   Rondônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazônia brasileira | isolamento | Materialidade | Povos Indígenas | Rondônia | Povos Indígenas Isolados

Resumo

Esta pesquisa propõe uma investigação em torno da semiologia da materialidade presente nas Terras Indígenas Massaco e Rio Branco, em Rondônia. Para isso, proponho investigar a concepção de alteridade Tupari, Makurap, Aruá, Djeoromitxí, Arikapú, Kanoê e Aikanã sobre a materialidade que circula pelas aldeias da Terra Indígena Rio Branco, em um contexto multiétnico. Trata-se de um território contíguo ao da Terra Indígena Massaco, este último demarcado exclusivamente para um povo em isolamento voluntário. A partir das elaborações no que diz respeito aos objetos que produzem, oferecem ou encontram de seus vizinhos isolados, pretendo compreender a maneira pela qual são concebidas essas existências, tão próximas geograficamente, embora supostamente intangíveis por sua recusa à convivência. A etnografia proposta se movimenta em duas frentes: de um lado, o levantamento da produção material e suas respectivas concepções em um território agrupador de ao menos sete distintas etnias (TI Rio Branco), e, de outro, a maneira pela qual tais grupos compreendem sua convivência diária, ainda que de forma distanciada, com esses indígenas em isolamento. Num esforço de rastreamento dos objetos que circulam por esses territórios, proponho focalizar a circulação de artefatos, rastros, vestígios, sons e avistamentos, tendo por pretensão dar espaço a uma construção analítica de seu contexto relacional. (AU)

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