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Avaliação clínico laboratorial e do perfil hemostático de pacientes caninos com parvovirose, associados ou não à bacteremia

Processo: 25/00484-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Regina Kiomi Takahira
Beneficiário:Giovanna Valverde Magalhães Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Coagulação   Hemostasia   Prognóstico   Sepse   Patologia clínica veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:coagulação | hemostasia | prognóstico | sepse | Patologia Clínica Veterinária

Resumo

A parvovirose canina apresenta distribuição mundial e acomete principalmente filhotes de cães. A ocorrência de translocação bacteriana e complicações sistêmicas a torna um modelo experimental reconhecido para a bacteremia e sepse. Em algumas regiões do Brasil, a prevalência da parvovirose canina pode ultrapassar 50%, no entanto, estudos que avaliem o perfil hemostático em cães com parvovirose são limitados. Os testes convencionais de hemostasia têm a capacidade de avaliar os estados de hipocoagulabilidade. A tromboelastometria, por outro lado, é uma ferramenta útil no diagnóstico de estados de hipercoagulabilidade ou hipocoagulabilidade, condições descritas em cães com sepse. Isto posto, o presente trabalho propõe avaliar o perfil hemostático de cães com parvovirose durante o curso da doença, bem como identificar possíveis indicadores prognósticos e avaliar as diferenças hemostáticas entre cães com parvovirose canina em sepse e os que não entraram em sepse. Para tanto, serão avaliados 60 cães divididos em dois grupos: 30 cães clinicamente saudáveis (grupo controle), avaliados em um único momento, e 30 cães com PCR positivo para o parvovírus canino, avaliados em três momentos diferentes. Com base nos resultados laboratoriais, associados aos parâmetros clínicos, os animais do grupo doente serão classificados como sépticos ou não sépticos, bem como com ou sem coagulação intravascular disseminada (CID). Além disso, será aplicada a Escala de Glasgow pediátrica, e realizados hemocultura, cultivo e espectrometria de massas para confirmação diagnóstica da espécie da bactéria, por meio do aparelho MALDI-TOF MS¿, perfil de sensibilidade microbiana in vitro dos isolados e PCR Bac 16S para caracterização da bacteremia. Será realizada a comparação das variáveis entre os momentos, bem como as variáveis entre os grupos de acordo com: sobrevida, gravidade clínica (Escala de Glasgow) e gênero bacteriano envolvido.

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